Por que o gol marcado de escanteio se chama olímpico?
O primeiro gol feito em uma da cobrança de escanteio foi marcado por Cesáreo Onzari, da seleção Argentina, durante um amistoso contra o Uruguai. Naquele ano, os uruguaios haviam sido consagrados campeões olímpicos de futebol. É por isso que o golaço do ponta-esquerda acabou sendo batizado de olímpico.
Por que a maratona tem esse nome?
Na Grécia antiga, existia uma planície chamada Maratona. No ano 490 a.C., durante uma batalha contra os persas, os atenienses escolheram seu melhor corredor para buscar reforços. Diz a lenda que Fidípedes correu 250 quilômetros até a cidade de Esparta e mais 40 até Atenas. Caiu morto de exaustão.
Por que os pontos contados no jogo de tênis são 15, 30 e 40?
A versão mais aceita é que os europeus se baseavam nas medidas do sextante. A sexta parte de um círculo – o sextante – tem 60 graus. No passado, para vencer o adversário, um jogador deveria ganhar seis sets compostos de quatro games, cada game valendo 15 pontos. A pontuação total resultaria em 360 graus, que corresponde ao círculo completo. Com o tempo, a progressão geométrica 15, 30, 45 foi modificada e o terceiro ponto passou a ser 40. O número teria sido modificado para facilitar o anúncio no marcador.
Por que se chama os catadores de bola de gandulas?
Gandulla era um argentino da equipe do Vasco da Gama na década de 1940. Como era mau jogador, nunca entrava nos jogos e acaba na beira do campo, uniformizado, bucando a bola que saía de campo. A torcida acostumou com Gandulla e assim todos os “buscadores de bolas” passaram a ser conhecidos como gandulas.
Por que a bola de tênis tem pêlo?
A bola de tênis é peluda para possibilitar que os jogadores coloquem efeito nas batidas. Por conta da existência dos pêlos (que criam resistência no ar), dependendo da forma como a raquete toca a bolinha, em vez de ela seguir um curso retilíneo, faz uma curva. Quanto mais peluda a bola, mais ar ela é capaz de arrastar e maior é o efeito que causa. Daí os jogadores não gostarem de utilizar bolinhas “carecas”.