Trata-se de um artigo tendo como tema o comparativo entre Mozilla Firefox e Google Chrome, voltado para gestão infra-estrutura e suporte. Tem como objetivo analisar a velocidade e agilidade entre esses dois browsers. Requerimento como riqueza, facilidade de uso, navegação segura, sempre importante quando o assunto é browser, em se tratando do mundo para desenvolvedores da web, há de se levar em consideração os navegadores que apóiam os padrões da web e que trabalham duro para se tornarem compatíveis com eles, para os sistemas operacionais Windows e Mac, esses dois aplicativos foram desenvolvidos nas versões, em sua maioria funcionam exatamente da mesma forma, e até tem interfaces idênticas.
Palavras-chave: Browsers. Velocidade. Agilidade. Navegação segura
INTRODUÇÃO
Segundo Joe Wilcox, um analista especializado em tecnologia fez uma previsão audaciosa na guerra entre os navegadores. Segundo ele, o Chrome, desenvolvido recentemente pelo Google, derrotará o Firefox, da Mozilla, mais cedo ou mais tarde e se tornará o segundo browser mais usado da web. Wilcox enumerou ainda umas boas razões para que isso ocorra, a primeira está no fato de que a principal fonte de acesso da Mozilla é o próprio google.
Outro motivo para que o Chrome cresça nesse mercado depende da habilidade de seus desenvolvedores, já que o navegador ainda tem muitos recursos a ser aprimorados e que devem ser lançados em um ritmo constante e sustentável.
Já o projeto atualmente conhecido como Firefox, começou como uma divisão experimental da suíte Mozilla chamada mozilla browser. Após o estágio inicial de desenvolvimento, versões de teste foram disponibilizadas ao público em setembro de 2002 sob o nome de Phoenix.
O nome foi escolhido por ser único na indústria da computação a fim de evitar uma futura mudança de nome, a Mozilla Foundation deu inicio ao processo de registro do nome Firefox como marca registrada no Gabinete Americano de marcas e patentes em dezembro de 2003. Como o mesmo nome já havia sido registrado no Reino unido, a Mozilla Foundation fez um acordo com a The Charlton Company.
O objetivo deste artigo é mostrar as diferenças e semelhanças entre os dois browsers mais usados atualmente, Google Chrome e Mozilla Firefox, em teste de velocidade o chrome mostra que é mais rápido, mais rico em recursos, facilidade de uso e navegação segura. Segundo os desenvolvedores o objetivo do Firefox é ser um navegador que inclua as opções mais usadas pela maioria dos usuários, de modo que o torne o melhor possível.
O PERFIL DOS BROWSERS
O Firefox possui suporte a navegação por abas/separadores, o que possibilita a abertura de várias páginas em uma única janela. Esta função foi herdada da suíte Mozilla de uma extensão conhecida como Mozilla, está entre os primeiros navegadores a disponibilizar o bloqueamento personalizado de janelas pop-up. O navegador contém opções que facilitam a busca por informações. Existe uma função de pesquisa conhecida como localizar ao digitar. Caso esta função esteja habilitada, o usuário poderá iniciar a digitação de uma palavra enquanto visualiza a página, e automaticamente o firefox destaca o primeiro resultado que encontra. Há também um campo de pesquisa embutido, com algumas opções de busca já incluídas (na versão em inglês do Firefox), como os sites Google, Yahoo. Amazon.com, Creative Commons, Dictionary.com e eBay. Existem muitas plugins de busca que podem ser instaladas uma delas feita para se pesquisar na Wikipédia.
Após algumas horas de utilização do chrome, podemos dizer que ele segue o padrão dos demais projetos do Google (Gmail, Google Docs, Google Maps entre outros): muita inovação e simplicidade nota-se de primeira ao usar o novo navegador que é o fim daquele monte de botões e barras de funções que existiam no topo do programa. Sobraram uns poucos, a saber: para voltar ou avançar nas páginas visitadas, recarregar, favoritos, um espaço para URL e outro para as abas abertas, e botão para configurar seu navegador. Além de ampliar a área de visualização das páginas, o sumiço de botões e barras permite que o navegador seja mais inteligente e amigável para o usuário. As abas têm outra particularidade revolucionária, cada uma delas roda um processo independente. Ou seja: se uma pagina que você abriu travar, não precisa fechar todo o navegador, apenas a aba que deu problema.
O cenário mais plausível é a constante melhora dos dois navegadores Firefox e Chrome, pois são interdependentes. O Browser do Google, por usar a plataforma do Firefox, precisa de seu desenvolvimento continuo para não ter problemas de segurança ou cair no fundo do poço sem atualizações expressivas como ocorreu com o finado Navigator.
VELOCIDADE E NAVEGAÇÃO
No mundo dos browsers uma função importante é realmente a velocidade da internet, Há muito mais coisas a serem notadas, com importância superior. Na comparação direta entre Firefox e Chrome interessa ao usuário saber que todos os plugins que ele utiliza no navegador da raposa são inúteis: ele terá que encontrar semelhantes no navegador da Google.
Sites que possuam grande quantia de imagens ou que tenham seu conteúdo mostrado com a tecnologia Flash, em geral demoram muito para carregar, mas não é o que acontece com o novo Google Chrome, o navegador não precisa de nada especial para utilizar conteúdos em Flash, sendo necessário apenas já ter pré-instalado o plugin, ou instalá-lo posteriormente. Ele utiliza um sistema diferente para trabalhar com a memória RAM do sistema. Abrindo vários processos, o navegador faz com que a memória do computador seja liberada com mais efeito e maior velocidade ao serem fechadas diversas abas. Outro recurso que Chrome proporciona para agilizar mais a sua navegação é justamente relativo às buscas, ou seja, após a primeira visita, o navegador armazena o campo de buscas e facilita o processo.
A velocidade em reproduzir sites em javaScript se tornou uma das principais bandeiras das desenvolvedoras quando lançam uma nova versão de seus browsers. Com a popularização de serviços que usam a tecnologia, é cada vez mais necessário um software que consiga ler, alterar e reproduzir informações em javascript com alta velocidade. De acordo com a Mozilla, a nova versão do Spider Monkey, tecnologia que reproduz sites em javascript, é 12 vezes mais rápida para acessar sites dinâmicos que o firefox 2 por usar uma ferramenta chamada traceMonkey.
A melhoria prometida pela mozilla pode ajudar o firefox a subir no ranking de navegadores mais rápidos para sites com conteúdo dinâmico. Na lista de navegadores mais rápidos o chrome, seguido pelo Firefox 3, o Safári 3 e o Opera.
PONTOS FRACOS E FORTES DOS BROWSERS
O Firefox tem maior facilidade para localização de arquivos baixados anteriormente: você pode escolher o diretório para armazenar os arquivos baixados, tornando a localização mais rápida e intuitiva. Um outro ponto forte do Firefox é Backup e restauração para aos favoritos: para garantir que seus favoritos estejam com você em qualquer lugar e em qualquer navegador, você pode fazer copia de segurança e exporta-los para outro aplicativo. É o que permite criar e instalar o maior número de aplicativos, de acordo com a necessidade de cada um. Ao agregar tais serviços ao programa, ele se torna mais completo. Ainda tem como ponto forte, melhores diálogos sobre segurança: sem vocabulários rebuscados e pouco compreensíveis, as caixas de dialogo apresentam uma linguagem simples e direta. Tem também barras de pesquisa redimensionáveis para realizar pesquisas na internet, usando combinações de palavras-chaves ou frases imensas, poderá redimensionar o tamanho da barra de pesquisa pra um que melhor se adaptar a sua necessidade. Os usuários ainda vão encontrar melhorias em relação à segurança, visto que a versão 3 do Firefox contém aplicativos para verificação e identificação, bem como ferramentas para garantir uma navegação segura, protegendo seu computador contra malwares.
O Firefox 3 apresenta total integração entre o antivírus instalado em sua máquina, bem como com os programas de gerenciamento de downloads, não deixando nenhuma ameaça passar despercebida.
Um ponto fraco do Firefox é que ele está mais pesado, ocupando muita memória RAM, e com alguns complementos não compatíveis ainda com esta nova versão. O firefox está desatualizado considerando a barra de menus não mais usadas nos navegadores hoje em dia. E também na barra de status. O Firefox também perde na interface, que não é visualmente leve. É o navegador que mais consome memória do computador, o que confere lentidão aos demais programas.
Já o Chrome tem como pontos fortes velocidade de navegação, as abas é uma das funcionalidades mais usadas pelos usuários de navegadores. As tabs do Google chrome chegam com um toque peculiar e especial. Saindo da tradiconalidade, ao abrir várias abas, estas localizam-se na área superior da janela, e não embaixo da barra de endereços comumente são visualizadas.
Um dos recursos que o Google Chrome proporciona para agilizar mais a sua navegação é justamente relativo às buscas, ou seja, após a primeira visita, o navegador armazena o campo de buscas e facilita o processo para você. Para fazer buscas diretamente no mesmo site, você só tem de digitar o nome do site e então apertar a tecla Tab. Automaticamente o Chrome adiciona uma caixa de buscas na barra de endereços, e você só deve digitar o que deseja procurar.
Como pontos fracos do chrome temos: problemas de usabilidade, alguns problemas graves no browser, o botão de configurações está mal situado no lado direito superior da página. Quando selecionamos um link que não é link, ou seja, tem apenas a mãozinha, mas não da para selecionar o link e carregamos com o botão direito do rato, aparece uma seta como aparece nas normais aplicações do Windows. Mas, se carregarmos num link como o botão do RSS do meu blog e usarmos o botão direito, aparece a mãozinha no menu. Não inclui certas funções básicas, entre as quais a barra de ferramentas, que facilita a navegação.
PERSONALIZAÇÃO E SUPORTE
Através de extensões, os usuários Firefox podem agregar novas funções, como gestos do mouse, bloqueio de publicidade, ferramentas de verificação, ampliação de imagens e até mesmo a edição de artigos na wikipédia. O sistema de extensões por vezes é visto como uma plataforma de testes para novas funcionalidades. Existe também o suporte a temas skins, ou peles que mudam a aparência do navegador, as quais nada mais são do que pacotes que incluem arquivos CSS e de imagem. Além da possibilidade de se adicionar temas os usuários podem personalizar o visual do Firefox, mudando a disposição de elementos como botões, menus ou eliminar toda uma barra de ferramentas.
O Chrome também pode ser personalizado, para isso basta baixar os pacotes de temas já disponíveis pela web, as abas passaram por uma remodelagem na versão 3.0, que se abre quando o navegador é iniciado agora permite mais customização. Com a versão 3.0 o Chrome agora permite que o usuário veja as abas em formato de lista.
Com relação ao suporte a Mozilla Foundation demonstra orgulho do fato de o Firefox ter alta compatibilidade com os atuais padrões Web. O suporte a esses padrões é extenso embora não complexo e os mais conhecidos dentre eles são o HTML. XML, JAVASCRIPT e o CSS. O suporte aos padrões Web é constantemente melhorado pelos colaboradores do projeto Mozilla.
O Mozilla Firefox funciona em vários sistemas operacionais, dentre os quais: inúmeras versões do Microsoft Windows: 98(apenas 2.0), 98SE (apenas 2.0), Me (apenas 2.0), NT4.0(apenas 2.0), 2000, XP, Server2003, Vista e Windows Server.
Sistemas baseados em Linux que utilizam X.Org Server ou XFree86. Geralmente incluso na instalação como padrão.
O formato que é usado para armazenar o perfil dos usuários é o mesmo em todas as plataformas, portanto um perfil pode ser compartilhado por diferentes sistemas exemplo: um perfil armazenado numa partição FAT32 que pode ser acessado tanto pelo Windows quanto pelo Linux. Entretanto, podem ocorrer problemas, principalmente no que se refere à extensões.
O Google anunciou hoje que o Google Chrome 1.0+ para Windows é o mais novo navegador a suportar o Google Earth API Plugin, um aditivo que permite visualizar o Google Earth dentro do navegador. De acordo com a empresa, com a integração de ambos os produtos, os usuários do Chrome não receberão mais a mensagem que alertava sobre o não-suporte da funcionalidade. Isso significa que é possível carregar uma crescente lista de aplicações que utilizam a Earth API como a EarthSwoop e Monster Milktruck.
O Google Chrome agora tem suporte a temas, o que poderá tornar o seu navegador bem diferente. Se você já usava temas no seu Firefox, vai ficar contente com esta nova funcionalidade, que já estava disponível na versão beta, e agora esta disponível na versão estável do Google Chrome também.
SEGURANÇA E PRIVACIDADE
Uma das características do Chrome é o isolamento de cada guia numa área própria, que faz com que o travamento de um águia não afete a outra. O chrome faz um bom trabalho ao bloquear Cookies indesejados. Porém o Chrome não consegue desativar o JavaScript, um grande problema considerando-se que Java está envolvido na maioria dos eventos maliciosos da Web, permitindo que senhas sejam mostradas em texto pleno, o que pode expor a quem estiver por perto do PC, e foi afetado por problemas relativamente simples de sobrecarga de buffer.
Pouco depois do navegador Chrome beta do Google ter sido lançado, especialistas em segurança se dedicam a encontrar falhas perigosas no programa, o que ajuda a empresa a corrigir brechas antes que elas possam ser ativamente exploradas por hackers maliciosos.
O modelo de segurança que o Chrome segue é excelente, porém as vulnerabilidades encontradas no Chrome são tão simples e comuns que o Google poderia tê-las evitado. Também na categoria de segurança, existe um modo de operação conhecido como incógnito, no qual nenhum Cookie, senha ou arquivo encaixe é salvo, e um histórico de atividades não registra quaisquer sites visitados.
Um recurso de segurança do Firefox é a proteção contra download de spyware. É uma adição a proteção já existente contra fraudes online, que são páginas que se fazem passar por instituições com o objetivo de roubar informações como senhas. O Firefox recebe da internet listas de sites suspeitos e bloqueia se um deles for visitado. Quando o Firefox foi lançado tinha uma falha que permitia que um usuário mal intencionado instalasse código malicioso na máquina da vítima, porém os desenvolvedores do navegador aceleraram a correção da falha para que com a nova versão 3.5.1 essa falha já não existisse mais.
O Firefox 3.5 introduz a modalidade de navegação privativa private browsing, também conhecida por modo porn que dá ao usuário a possibilidade de surfar pela web sem deixar rastros e pode ser útil, para quem planeja pesquisar no horário de trabalho informações sobre suas férias com a família ou mesmo usar o computador de um amigo e não bagunçar o seu histórico de navegação. Essa funcionalidade é muito semelhante a que encontramos no Chrome, IE e no Safári com uma única diferença: o Firefox fecha todas as abas que estiverem abertas quando se escolhe navegar de forma anônima.
Infelizmente nenhum dos navegadores que tem recurso de navegação privativa é 100% a prova de falhas. Por exemplo, a funcionalidade que permite o downlad de vídeos via Real Player fornece registro de todos os vídeos vistos nas páginas visitadas continua ativa mesmo quando se está com o modo de navegação privativa ativo.
Mas do que apenas apagar cookies, cachê e outros itens dentro do navegador, o Firefox 3.5 permite fazer isso em períodos de tempo determinados: última hora, últimas duas horas, quatro horas ou um dia. Apenas o Google Chrome tem funcionalidade semelhante, porém com períodos de tempos menos úteis já que o menor deles é um dia. As tentativas de ataque phishing são constantes na internet, para reduzir a probabilidade de cair em uma enrascada deste tipo, o Chrome faz uma atualização periódica com a lista de sites considerados perigosos, reduzindo a chance de infecção nas máquinas dos usuários, contudo segundo a própria Google, esta segurança redobrada pode apresentar falhas caso o usuário instale plugins adicionais no navegador.
O FUTURO DOS BROWSERS
O navegador Chrome foi desenvolvido e lançado em segredo, a versão para windows está disponível para download imediato em google.com/chrome, versões para Macintosh e Linux estão sendo preparados e devem demorar um pouco mais. A Google argumenta que os atuais navegadores de internet foram concebidos eras geológicas atrás, antes de muitos dos desenvolvedores que vieram a caracterizar a web atual. A presença de vídeo em toda parte, trapaças virtuais e spyware, vírus que ficam a espreita até mesmo em sites legítimos, jogos que usam a web como veículo, e ambiciosos programas hospedados na web, como processador de texto Docs, do próprio Google.
Nas palavras do blog do Google compreendemos que a web evoluiu de muitas páginas em formato simples de texto para aplicativos ricos e interativos, e que é preciso repensar um navegador inteiramente. O que essa versão inicial do Chrome realiza não é exatamente esse objetivo grandioso, mas não se pode negar que ela representa o começo de primeira linha. Desprovido de barra de status, de barra de cardápio e dotado de apenas uma barra de rolagem (para os favoritos), o Chrome é extremamente minimalista.
No momento, não existe como enviar por e-mail uma página de web, não existe recurso de tela cheia e nenhuma forma de magnificar a página, tão pouco existe uma página que permita organizar as listas de favoritos. O Google afirma que todos esses recursos estão no topo de sua lista de tarefas pendentes. Mesmo assim, o Chrome está repleto de idéias realmente inteligentes, que parecem ter sido inspiradas por outros navegadores, ou roubadas deles, a depender do nível de cinismo que você prefira empregar. Um exemplo rápido pode ser encontrado na barra de endereços. Quando o usuário começa a digitar alguma coisa, uma lista de sugestões aparece imediatamente abaixo, e essa lista não é extraída só do histórico de páginas que você tenha visitado, mas também de suas listas de favoritos, de sugestões de busca e de páginas populares da web que você ainda não tenha visitado. Esse recurso já está disponível mesmo em seu primeiro uso do novo programa, porque o Chrome importa automaticamente sua lista de favoritos, seu histórico de sites digitados e até mesmo as senhas armazenadas de seu velho navegador.
Como sua página inicial, o Chrome exibe imagens miniaturizadas de nove páginas da web, que representam os nove sites que você costuma visitar com mais freqüência. Também oferece uma lista de diversos sites que você visitou e das buscas que realizou recentemente, o que faz dela um ponto de partida natural e uma nova maneira de economizar tempo. É possível ainda adotar uma página inicial mais convencional, se você preferir, clicando no comando opções que se esconde por trás de um dos dois ícones presentes no menu. O comando crie atalhos para aplicativos gera um ícone em sua tela principal de computador. Ao clicar nele, o site correspondente se abre sem que você precise recorrer a botões ou barra de endereços em outras palavras, como se fosse um programa comum em seu computador. Para serviços como o Gmail ou software usado na criação de blogs, esse recurso reduz ainda mais distinção entre software instalado em máquina e software acessível via internet.
Baixar arquivos é realmente simples. Um botão de status aparece na parte inferior da janela de seu navegador, não existe uma janela de downloads para atrapalhar, é só clicar no botão e você abre um arquivo que tenha baixado, sem ter de se preocupar em descobrir em que pasta ele foi encaminhado. Para mais um dos detalhes tecnológicos de segurança oferece, o Google criou o que pode ser um dos mais inovadores dos recursos que o novo navegador oferece.
Ao lançar o Firefox, a Mozilla acertou ao apostar nas abas como a internet do futuro, a de hoje no caso, as apostas foram em vídeos, geolocalização e 3D para web daqui a alguns anos. A nova versão do navegador foi propagada pela Mozilla como a mais rápida e avançada da história. Isso porque, além de atualizações de velocidade, segurança e competitividade, o Firefox 3.5 é o primeiro planejamento compatível com o novo padrão de códigos da internet, o HTML 5. Além disso, o navegador também está mais aberto e suporta qualquer fonte desde que seja TrueType ou Opentype baixável. O Firefox 3.5 também consegue dizer em que lugar da terra está o usuário enquanto navega na internet se ele permitir o acesso, claro.
As mais de 7 mil extensões disponíveis para o Firefox agradam a quem gosta de personalizar o navegador. Também atrai quem tem necessidades específicas, como programadores e pessoas que gostam de baixar vídeo do Youtube, por exemplo. Embora existam extensões para o Internet Explorer elas nunca foram realmente populares.
O Firefox embutido no núcleo do Engine javaScript é uma eficiente implementação de código aberto que permitirá o uso de máquinas virtuais, coleta de lixo e compilação de bytecodes com o SpiderMonkey, estuda a integração entre o Tamarin e o SpiderMonkey, no Firefox 4, já utilizando JavaScript 2.
Para o Firefox 4.0, vemos uma modernidade ainda maior entre um e outro desenho, também vemos como a inspiração Chromium do Google, está sendo uma das grandes influencias para estes futuros Updates visuais do Firefox, tais como eliminação dos famosos menus como o conhecemos (arquivos, editar, exibir, histórico…), sendo que tudo ficará integrado e acessível de uma forma mais simplistas como designer do 3.7, e com os botões de ações ainda mais reduzidos em quantidades padrões.
A fundação Mozilla ao lançar recentemente o firefox 4 com o codinome de Minefield, configura uma nova perspectiva para este browser. Um novo aspecto gráfico, algumas novas funcionalidades que vêm atalhar certas funções do Firefox. Mais segurança, menos consumo de memória, facilidade na instalação dos temas e das extensões. Mais flexibilidade com a integração nos sistemas operativos, maior rapidez nas atualizações, são algumas das novidades que esta versão tem para oferecer. As alterações na interface do programa dão muito mais ênfase as abas, que fica acima da barra de tarefas.
O formato provisório é muito parecido com o do Google Chrome, que utiliza a mesma disposição de elementos, mas em um formato menos angular. As abas invadem o espaço da barra de título da janela, o que contribui para aumentar o espaço útil em que as páginas são mostradas.
CONCLUSÃO
Concluir um trabalho acadêmico de pesquisa na área de informática não é algo simples e isso se dá em decorrência de alguns fatores como a utilidade para usuários dos sistemas objeto de pesquisa e da dinamicidade e celeridade nas mudanças das ferramentas que os compõem.
De todo modo, e tendo em vista que este processo de mudança é constante, não podemos nos eximirmos de uma avaliação seguimentada deste processo para que a partir dele possamos refletir e continuar o processo de mudança, e porque não de melhoramento.
Observou-se que os sistemas ou seus idealizadores estão a todo tempo em constante movimento de pesquisa/cópia/adaptação o que leva a erros e acertos, com ênfase para este último que ao longo do tempo tem servido para facilitar a vida do usuário.
Em decorrência da mudança constante, da evolução e involução, da necessidade e utilidade dos sistemas pesquisados teríamos que avaliar um momento estanque, no sentido de atribuirmos um valor específico para cada sistema, o que não nos parece necessário.
Mesmo porque seriamos ingênuos se imaginássemos que a evolução de um sistema não servisse de base para o outro e vice-versa numa constante copia/cola/modifica/evolui que ao final o usuário é quem se beneficia.
Isto posto, podemos aferir da pesquisa realizada que tanto o Mozilla Firefox como o Google Chrome são úteis para o que se propõem, sendo que um e outro apresentam vantagens e desvantagens, mesmo porque nenhum dos navegadores que tem recurso de navegação privativa é 100% a prova de falhas.
REFERÊNCIAS
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Moraes, Julio-http://www.juliomoraes.com/pt/2008/09 Google lança navegador Chrome para Windows
Seikishi Higa, Paulo http://www.guiadopc.com.br/noticias/3548/tema-do-chrome-para-firefox.html Chromifox: Firefox com cara de Chrome
Gismondi, Ronaldo Curi http://v2.temdica.com.br/informatica/ Os navegadores Firefox, Safari, Chrome, Internet Explorer e Opera ganharam novas versões em 2009.
Fagundes, Brunno http://www.linhadigital.org/wordpress/?p=397 Google Chrome na linha do Firefox
http://www.google.com.br/chrome
Rodrigo P. Ghedin. Paranaense, 22 anos, bacharel em Direito e aficionado por informática.Windows-user desde 1996. Powered by “PC frank” (7 Ultimate) e Dell Vostro 1000 (XP Home).
http://axeitudogratis.blogspot.com/2008/10/com-tantos-navegadores-lanados-e-que.html
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www.mozilla.com/en-US/firefox/geolocation