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terça-feira, abril 22, 2025

El Vecino Del Quinto

EL VECINO DEL QUINTO: Lourdes Miguel é licenciado com grau na filosofia pela universidade de Barcelona. Professor do espanhol para estrangeiros em contextos educativos diversos: Criador da coleção dos vídeos, do áudio e do material da imprensa no espanhol. Autor de materiais complementares diversos e de três coleções de vinte novelas das leituras graduadas para estudantes do espanhol.

É dedicado, também, à formação dos professores em instituições tanta espanholas diversas quanto nos estrangeiros. É o professor dos créditos relacionados à análise comunicativa da língua da universidade de Salamanca, em essa da universidade Antonio de Nebrija e na universidade de Barcelona.

O mundo de El Vecino Del Quinto, é constituído por pensamentos distantes no quarto de hotel. Na verdade, cotidianamente, Jose vive ao quarto, as conquista e ver-se a sua solidão através de outros personagens fundamentais na obra.

De acordo com o avanço da narrativa, as interlocuções dos personagens vão gradativamente aumentando a interioridade dos fatos, chegando ao presente narrado. Por meio das lembranças confusas no universo mental das personagens, pode-se reconstituir um arcabouço de contradições e discussões.

No texto, basicamente José discute pela relação, que acha existir soluções cotidianas entre Irene e Clara. Tenta induzir seus conceitos e atitudes através do dia a dia e por suas ações. Depois de muita insistência, José consegue direcionar suas atitudes. Esse fato contribui para esclarecimentos entre Irene e Clara.

José consegue realizar suas ações cotidianas pela vida que possui e pelo cotidiano da vizinhança. E os autores utilizam-se o dia a dia no ser humano para a libertação de das aflições que as atinge. Procura-se romper os enfoques de solidão que se aproximam de seus personagens ao se discutir e trocar idéias entre si mesmos.

Existe a presença de planos psicológicos e discussões que levam as sensações e vivências das personagens. Os autores enfatizam a obra nas cidades e vizinhança o dialoga cotidiano na alma das personagens. O que está dentro das pessoas são, as sensações na medida em que constituem direcionamentos e soluções de uma forma de ser interior. Os autores possuem uma vida psicológica de diálogos diretos e isso sobressai o texto em si. Suas idéias alcançam caráter de personalidade na proporção em que os mesmos expõem suas personagens a situações de preocupação e ao mesmo tempo de soluções cotidianas.

O mundo desses mencionados autores expõe a complexidade cotidiana dos personagens (José, Clara, Cecília, etc,). É parte constitutiva desse ser possuir um caráter dinâmico no dialogo sem ser condicionado por uma falha no relacionamento entre as pessoas. Assim, José inscreve uma trajetória para poder chegar as conclusões evidentes deste comportamento, ao sentido das atitudes humanas.

Na verdade, há cotidiano e reflexão em descobrir o verdadeiro foco que os autores pretendem no texto. Nesta obra se busca um desvendamento para as conseqüências das atitudes.

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