Que não podemos continuar nesta violência, que está acontecendo com tantas mortes, entre os jovens de minha cidade.
A escola é o melhor lugar para superar a violência e colocar um fim nesse processo desgastante que a sociedade vive. Apontamos no presente trabalho as falhas e as formas de como combater a violência nas escolas e comunidade.
Que alguém dos poderes militares e juiz tomassem atitudes mais concretas para acabar com tudo que está levando os jovens do Brasil e pessoas que não se envolvem com as drogas, pagam sem merecer e o pior estão acabando com a paz de nosso país.
INTRODUÇÃO
Hoje em dia, a violência nas escolas, não só na cidade de “Passo de Camaragibe”, como também em todo nosso país. São problemas difíceis de resolver, e às vezes atinge até mesmo nós professores na sala de aula, tentamos de maneira civilizada resolver grandes problemas como: uso de drogas, armas e agressividade entre os próprios colegas da sala de aula.
A maneira que temos de conviver com eles nas escolas, são questionados pelo Conselho Tutelar que freqüentemente estão ajudando a incentivar o direito deles pela paz e saírem do mundo da criminalidade.
Raramente a violência se inicia por conta da convivência casual de seus pais, eles presenciam em sua residência as agressividades de violências e se tornam meninos violentos.
Para combater essa violência, se faz necessário com que os gestores municipais consigam recursos para oferecer boa moradia e melhores condições de trabalho para estas famílias em sua comunidade.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A violência é a problemática central na educação para os direitos humanos e para a paz. Em longo prazo, essa mais importante que o tema propriamente dito de qualquer aula, devido aos muitos temas potenciais que é preciso enfrentar como estudante da educação para a paz e os direitos humanos.
O desafio para o educador da paz é estabelecer uma estrutura de aprendizagem, e ao mesmo tempo, dar espaço para os alunos descobrirem e discutirem suas próprias experiências. “Meu modo de ensinar foi fortemente influenciado pela obras de Paulo Freire, o livro que mais gosto de usar com os alunos. (LUCAS, p12,2007).
Contudo, em ultima análise, será nas abordagens de paz positiva que os alunos começaram a adquirir as habilidades de que vão precisar para educar para a mudança, tias como cuidado, empática, compaixão, consciência crítica, tolerância, sensibilidade ao gênero, resolução de conflitos, ação social não-violenta e visão de uma cultura de paz. (JARES, 2007 – p15).
O texto é recheado de entrevistas com líderes comunitários locais, declarações da polícia, idéias dos defensores dos sem-tetos e novas propostas de intervenção dos diversos programas da prefeitura para beneficiar os jovens. (MURILLO, 2007, p14)
DESENVOLVIMENTO
Nossa cidade se encontra com um numero muito elevado de jovens violentos. A maioria deles por serem influenciados pelos outros colegas envolvidos em drogas, se tornaram viciados e estão nos deixando amedrontados, por ver tantas barbaridades cometidas por eles na comunidade. Roubos e mortes vêm acontecendo com freqüência, através do uso das drogas.
Nenhuma providência por parte dos poderes judiciários, consegue combater essas violências, os policiais vêm trabalhando bastante para acabar com esses crimes organizados.
Muitos deles são filhos de pessoas boas, como o caso acontecido de dois jovens mortos, filhos de professoras que perderam a vida por envolvimento de drogas e roubos de aparelhos eletrônicos (DVD).
Eles perderam os respeitos pela vida, resolveram partir para o mundo da agressividade. Mesmo assim, estamos lutando pela paz e direitos humanos de cada um.
Nós professoras estamos muito revoltadas, pois os jovens mortos, foram estudantes do ensino fundamental da Escola Ernesto Gomes Maranhão. Por esse motivo o caso tornou-se mais preocupante para nós, e deixando a população assustada. O companheiro acusado pelo crime agiu friamente passando depois a desfilar pelas ruas de nossa cidade tranqüilamente como que nada tivesse feito.
Esperamos que a justiça faça sua parte, apure o caso para que atitude igual a essa não torne à repetir. Nossa cidade está muito violenta, observamos até nos nosso alunos de hoje a agressividade no modo de falar e brincar com os outros por conta da violência presenciada na comunidade, dificultando mais ainda o nosso trabalho para o educar.
CONCLUSÃO
Esta monografia faz um relato da violência na educação da escola de Passo de Camaragibe, que se encontra em busca de soluções para resolver estes graves problemas, que envolvem jovens estudantes nos tráfico e uso de drogas o levando para o roubo e morte, tornando difícil o trabalho do professor com os alunos na sala de aula, segundo o educador da paz estabelece uma estrutura de aprendizagem ao discutir suas próprias experiências influenciando o uso pela obra do livro de Paulo Freire que analisa abordagens positiva da paz adquirindo as habilidades que é preciso para educar. Estudos ao longo prazo do tema potencial que é preciso enfrentar como estudante da educação para os direitos humanos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HORTON. M. FREIRE. P. Educação para paz:
Sua teoria e sua prática. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
MARCHESI, A. O que será de nós, os maus alunos?
Porto Alegre: Artmed, 2006.
HARGREVES, A. Educação na era da insegurança.
Porto Alegre: Artmed, 2004.