PLANO DE AÇÃO
1. TEMA DA PESQUISA – Agressividade na Infância.
2. OBJETIVO – Conscientizar as crianças quanto ao seu comportamento agressivo dentro da sala de aula.
3. JUSTIFICATIVA – Observa-se, através de meios de comunicação e relatos de educadores que o comportamento agressivo entre crianças, dentro da sala de aula, cresce cada vez mais.
4. METODOLOGIA – Pesquisa-ação.
5. PÚBLICO ALVO – Crianças de 8 a 10 anos.
6. NÚMERO DE PARTICIPANTES – A partir de 20 participantes.
7. NÚMERO DE ENCONTROS – 4 encontros, com 2hs de duração cada.
8. LOCAL – Escola Educador Paulo Freire, situada na Av. Abdias de Carvalho, s/nº – Bongi – Recife – PE – CEP: 50761-650.
1º Encontro – Dia: 19 / 11/ 2009 – O comportamento agressivo em sala de aula.
a) Técnica: Apresentação da equipe e dos alunos.
Objetivo: Interação e conhecimento da equipe com os alunos.
Material: Crachá e papel.
Duração: 20 min.
Descrição: Os membros da equipe, assim como os alunos irão se apresentar verbalmente, um a um. Em seguida, a equipe irá informar sobre o objetivo e a metodologia do trabalho.
b) Técnica: Roda de conversa.
Objetivo: Fazer as crianças identificarem situações que envolveram agressividade dentro de seu cotidiano.
Material: Nenhum.
Duração: 30 min.
Descrição: Sentadas em círculo as crianças deverão relatar histórias, que vivenciaram ou ouviram, que possuam conteúdo agressivo.
c) Técnica: Dramatização.
Objetivo: Permitir que as crianças elaborem a experiência agressiva e a vivencie por uma nova perspectiva.
Material: Nenhum.
Duração: 30 min.
Descrição: Entre as histórias relatadas na roda de conversa, uma será eleita e dramatizada pelas crianças. Será proposto que elas elaborem um desfecho diferente do que na realidade ocorreu.
d) Técnica: Desenho.
Objetivo: Expressar o relacionamento entre eles.
Material: Papel, lápis, borracha.
Duração: 30 min.
Descrição: Distribuir o material e pedir para que desenhem algo que expresse o relacionamento entre os mesmos. Terminado o tempo, pedir que falem sobre os seus desenhos.
e) Técnica: Avaliação.
Objetivo: Avaliar o grau de satisfação da criança.
Material: Nenhum
Duração: 10 min.
Descrição: Através de perguntas a criança irá manifestar sua satisfação pelo o que foi apresentado.
LANCHE
2º Encontro – Dia: 20 / 11 / 2009 – Estimular o desenvolvimento de um comportamento altruísta nas crianças.
a) Técnica: Revisão sobre o 1º encontro
Objetivo: Verificar se o conteúdo apresentado anteriormente foi assimilado pelas crianças.
Material: Perguntas sobre comportamento agressivo – Anexo 1
Duração: 30 min.
Descrição: Palestra em forma de “perguntas e respostas” para estimular a participação das crianças e observar se realmente aprendeu o conteúdo exposto.
b) Técnica: Leitura de estória sobre altruísmo
Objetivo: Mostrar para as crianças através da leitura de uma estória a importância do desenvolvimento do comportamento de solidariedade para eles e para sua sociedade.
Material: Texto – O pequeno polegar – Anexo 2
Duração: 40 min.
Descrição: A equipe irá realizar a leitura da estória com todos os alunos sentados em circulo e dramatizando para facilitar a compreensão.
c) Técnica: Reflexão sobre comportamentos altruístas
Objetivo: Verificar os comportamentos altruístas conhecidos pelas crianças.
Material: Papel e lápis.
Duração: 40 min.
Descrição: Em duplas, as crianças irão escrever pelo menos dois comportamentos solidários conhecidos por elas. Logo depois irão apresentar e fixar na parede.
d) Técnica: Avaliação.
Objetivo: Avaliar o grau de satisfação da criança.
Material: Nenhum.
Duração: 10 min.
Descrição: Através de perguntas a criança irá manifestar sua satisfação pelo o que foi apresentado.
LANCHE
3º Encontro – Dia: 26 / 11 / 2009 – Desenvolver o sentimento de fraternidade e amizade entre as crianças.
a) Técnica: Revisão sobre o 2º encontro
Objetivo: Verificar se o conteúdo apresentado anteriormente foi assimilado pelas crianças.
Material: Atividades confeccionadas no 2º encontro na dinâmica.
Duração: 20min.
Descrição: Juntaremos as duplas do encontro anterior, e com o material o qual fora confeccionado a facilitadora propõe que os participantes façam à leitura dos dois comportamentos solidários expostos por eles, para que assim possam relembrar a importância de serem solidários com os outros.
b) Técnica: Fraternidade e Amizade.
Objetivo: Mostrar e desenvolver o sentimento de fraternidade e amizade entre as crianças.
Material: Papel em formato de coração, lápis, borracha, pequeno texto sobre Amizade e fraternidade.
Duração: 45 min.
Descrição: Cada aluno deverá escolher um coleguinha da sala e escrever o nome do coleguinha no coração juntamente com uma frase especial para ele. Ao final a equipe lerá um pequeno texto – AMIZADE… FRATERNIDADE… SOLIDARIEDADE (Anexo – 3), estimulantes ao desenvolvimento do sentimento de amizade e fraternidade e será feita uma reflexão junto com os participantes do conteúdo exposto.
c) Técnica: Juntando os Pedaços.
Objetivo: Proporcionar momentos de reflexão sobre a necessidade da amizade.
Material: Gravuras recortadas de revistas ou jornais.
Duração: 45 min.
Descrição: As crianças receberão gravuras recortadas de revistas ou jornais e depois cada uma irá procurar o seu par, ou seja, irá encontrar um companheiro que tenha a outra parte da sua figura.
d) Técnica: Avaliação.
Objetivo: Avaliar o grau de satisfação da criança.
Material: Nenhum.
Duração: 10 mim.
Descrição: Através de perguntas a criança irá manifestar sua satisfação pelo o que foi apresentado.
LANCHE
4º Encontro – Dia: 03 / 12 / 2009 – Cooperação com os Outros.
a) Técnica: Revisão sobre o 3º encontro.
Objetivo: Verificar se o conteúdo apresentado anteriormente foi assimilado pelas crianças.
Material: Perguntas sobre fraternidade e amizade – Anexo 4
Duração: 20 min.
Descrição: Palestra em forma de “perguntas e respostas” para estimular a participação das crianças e observar se realmente aprenderam o conteúdo exposto.
b) Técnica: Mensagem no Balão.
Objetivo: Explicitar para as crianças a importância de ajudar as pessoas.
Material: Bexiga, papel, caneta.
Duração: 40 min.
Descrição: Cada criança terá uma bexiga com um papel dentro contendo uma mensagem. Cada criança irá encher sua bexiga. Logo em seguida o facilitador da equipe irá pedir para que todas elas comecem a jogar para cima. Depois o facilitador irá retirar as crianças uma a uma, até que fique apenas uma no final e que se torne impossível para ela controlar todas as bexigas no alto. Após todas as bexigas terem ido ao chão a equipe explicará para toda a turma a importância de que todos cooperem uns com os outros para que possam resolver melhor seus problemas. No final todos irão estourar suas bexigas para que possam ler as mensagens contidas dentro.
c) Técnica: Trabalhar juntos com massa de modelar.
Objetivo: Fazer com que as crianças trabalhem juntas utilizando massa de modelar, mostrando as mesmas a necessidade da cooperação com outro para a realização da atividade.
Material: Massa de modelar.
Duração: 30 min.
Descrição: As crianças serão divididas em subgrupos (cada um deles deverá conter 1 facilitador). Solicita-se que cada subgrupo modele uma parte do corpo humano. Ao final os facilitadores juntam as partes modeladas e mostram a necessidade de todas as partes para que possa ser um corpo perfeito, assim como as pessoas precisam uma das outras.
d) Técnica: Avaliação.
Objetivo: Avaliar o grau de satisfação da criança em relação aos encontros.
Material: Músicas variadas.
Duração: 20 min.
Descrição: Colocaremos uma música bem calma e num tom baixo, onde iremos fazer com as crianças reflitam sobre tudo o que foi apresentado nos encontros e como irá contribuir para as suas vidas.
REFERÊNCIAS
ALBIGENOR e Rose MILITÃO. Jogos, dinâmicas e Vivência Grupais. Rio de Janeiro, Editora Quality Mark, 2003.
HIRATUKA, Lucia e GOÉS, Lucia Pimentel. O polegarzinho – Contos e Lendas do Japão. ISSOUM Boshi, Editora Malpese, 1995.
SALAVERRY, Marcial. Amizade, Fraternidade, Solidariedade. Santos – SP, publicado em Recanto das Letras em 20/07/08. Acesso disponível em http://recantodasletras.uol.com.br
Responsável pelo trabalho
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Profª. Alda Batista
Recife, de de 2009.
ANEXOS
Anexo 1 – Perguntas sobre comportamento agressivo.
Vocês lembram do conteúdo apresentado no encontro anterior?
Porque nós não podemos ser agressivos com outro?
Após termos ido embora houve algum comportamento agressivo em sala de aula? Se sim, por quê?
Conforme conversamos em relação aos comportamentos agressivos apresentados em sala de aula, vocês acham que ser agressivo é ser respeitado?
Vocês lembram como podemos evitar o comportamento agressivo?
A agressão resolve problemas?
O que devemos fazer para não ser agressivos?
Anexo 2 – Texto – O pequeno polegar.
ERA UMA VEZ um casal de lenhadores que tinha sete filhos. O caçula era muito fraquinho. Ao nascer era do tamanho de um dedo polegar; deram-lhe então o apelido de Pequeno Polegar. Alguns anos depois, infelizmente, houve tanta miséria que os pobres pais resolveram se desfazer de seus filhos. Um dia em que as crianças estavam deitadas o lenhador disse à sua mulher:
– Você está vendo que não podemos mais alimentar os nossos filhos. Estou resolvido a levá-los amanhã ao bosque para que lá eles se percam.
– Como! Exclamou a mulher. Você, teria coragem de abandonar seus próprios filhos?
Porém pensando na dor que sentiria ao vê-los morrer de fome, consentiu no plano e foi deitar-se chorando. O Pequeno Polegar ouvira o que eles tinham dito e não dormiu mais o resto da noite, imaginando o que poderia fazer. Levantou-se muito cedo e foi até a beira de um riacho onde encheu os bolsos com seixinhos brancos. Partiram, e o Pequeno Polegar nada disse do que sabia a seus irmãos. Foram para uma floresta espessa, onde, a 10 passos de distância, ninguém se enxergava.
O lenhador começou a cortar lenha e seus filhos se puseram a apanhar gravetos para fazer feixes. O pai e a mãe, vendo-os ocupados a trabalhar, afastaram-se deles pouco a pouco. Fugiram depois de repente por um caminhozinho afastado.
Quando os meninos viram que estavam sozinhos, começaram a chorar. O Pequeno Polegar os deixava chorar, pois na vinda jogara em todo o caminho os pequenos seixos brancos que trazia nos seus bolsos. Disse-lhes então:
– Não tenham medo, meus irmãos, eu levarei vocês de volta para casa, é só vocês me seguirem!
Na hora em que os lenhadores chegaram a casa, o Senhor da aldeia enviou-lhe 10 escudos que lhe devia há muito tempo e que eles não esperavam mais receber. Como eles não comiam há dias, a mulher do lenhador comprou três vezes mais carne do que seria preciso para o jantar dos dois. Quando já tinham comido bastante, ela disse:
– Ai! Que desgraça! Onde estarão os nossos filhos! Será que os lobos os comeram?
Neste momento as crianças, na porta, começaram gritar:
– “Nós estamos aqui! Nós estamos aqui!!!
A boa mulher correu depressa para abrir a porta e disse-lhes beijando-os:
– “Estou tão contente porque vocês voltaram, meus filhos queridos!
Puseram-se à mesa e comeram com um apetite que enchia de satisfação o pai e a mãe. Esta alegria durou enquanto duraram os 10 escudos. Mas, quando o dinheiro acabou, recaíram na mesma tristeza e resolveram soltar os filhos outra vez na floresta.
O Pequeno Polegar decidiu fazer o mesmo que fizera na primeira vez e levantou-se muito cedo para ir juntar seixinhos, mas viu que a porta da casa estava fechada com chave. Sua mãe, tendo dado a cada filho um pedaço de pão para o almoço, ele teve a idéia de fazer com o pão o que fizera com os seixos, jogando bolinhas de miolo por onde passassem.
O pai e a mãe deixaram-nos no lugar mais fechado e escuro da floresta. O Pequeno Polegar não ligou muito porque acreditava que encontraria com facilidade o caminho. Porém teve uma grande surpresa não achando mais uma só migalha. Os pássaros tinham vindo e comido tudo. A noite caiu e levantou-se um vento terrível que metia medo pavoroso nas crianças. Eles pensavam ouvir de todos os lados os uivos dos lobos, vindo para devorá-los.
O Pequeno Polegar trepou no topo de uma árvore de onde avistou uma luzinha. Caminhando algum tempo com seus irmãos do lado de onde vira a luz, tornou a vê-la quando saiu do bosque. Chegaram enfim a casa onde brilhava a vela. Bateram na porta, e uma mulher veio abrir. Vendo-os tão bonitos, ela começou a chorar e lhes disse:
– “Ah! meus pobres meninos, vocês não sabem onde estão!!! Pois aqui é a casa de um Ogro que come criancinhas!”
– Ah! Meu Deus! Respondeu-lhe o Pequeno Polegar, que tremia dos pés a cabeça, assim como seus irmãos. O que é que nós vamos fazer?
A mulher do Ogro, julgando que pudesse escondê-los de seu marido até o dia seguinte, deixou-os entrar e levou-os para junto da lareira. Assim que eles estavam começando a se esquentar, ouviram bater três pancadas na porta. Era o Ogro que voltava. Imediatamente sua mulher escondeu-os debaixo da cama e foi abrir a porta. O Ogro perguntou logo se o jantar estava pronto e se tinham ido buscar vinho, e depois foi para a mesa.
– Estou sentindo cheiro de carne fresca – disse o Ogro bruscamente, olhando sua mulher com desconfiança – Aqui há qualquer coisa que eu não estou gostando! Dizendo estas palavras, ele levantou-se da mesa e foi direto para a cama.
– Ah, ah !!! Disse. É assim que você quer me enganar, mulher maldita!
Arrastou de baixo da cama, um depois do outro, todos os meninos. Foi então buscar um facão, mas sua mulher disse:
– O que é que você vai fazer a esta hora? Amanhã você tem muito tempo!
– Você tem razão, disse o Ogro. Dê bastante comida para eles não emagrecerem e bote-os na cama.
A boa mulher ficou radiante e deu-lhe de comer. Enquanto isso o Ogro recomeçou a beber, e, ficando um pouco tonto, foi obrigado a ir deitar-se. O Ogro tinha sete filhas que eram ainda crianças. Elas tinham ido dormir cedo e estavam todas numa cama grande, cada uma com uma coroa na cabeça.
Havia no mesmo quarto uma outra cama do mesmo tamanho. Foi nela que a mulher do Ogro deitou os sete meninos. O Pequeno Polegar, com receio de que o Ogro se arrependesse de não tê-los degolado no mesmo dia, levantou-se durante a noite, pegou os chapéus de seus irmãos e o seu, e foi devagarzinho colocá-los na cabeça das sete filhas do Ogro, não sem primeiro ter tirado as coroas que ele botou nas cabeças de seus irmãos e na sua.
A coisa aconteceu como ele tinha pensado, pois o Ogro, tendo acordado lá pela meia-noite, subiu no escuro ao quarto de suas filhas, e aproximou-se da cama onde estavam os meninos que dormiam, com exceção do Pequeno Polegar. O Ogro apalpou as coroas.
– Arre! – disse ele – quase que eu me enganava. Acho que bebi demais ontem à noite!
Foi em seguida até a cama de suas filhas, onde, apalpando os chapéus, disse:
– Ah, ah!!! Aqui estão os marotos! Dizendo isto, degolou as suas sete filhas.
Muito contente com sua proeza, voltou para a cama. Assim que o Pequeno Polegar ouviu roncar o Ogro, acordou seus irmãos e ordenou-lhes que o seguissem. Desceram até o jardim, pularam o muro e correram até o amanhecer, sempre tremendo e sem saber para onde iriam. O Ogro, quando acordou, disse à sua mulher:
– Vá lá em cima preparar aqueles mantimentos de ontem para serem comidos!
Ela subiu e teve uma surpresa horrível vendo as suas sete filhas degoladas. Caiu logo desmaiada. O Ogro não ficou menos espantado que sua mulher quando viu aquele espetáculo pavoroso.
– Ah! O que foi que eu fiz! Exclamou. Eles hão de me pagar. Estes miseráveis! E vai ser já! Dê-me logo as minhas botas de sete léguas para que eu possa alcançá-los!
Pôs-se em marcha, e depois de ter corrido em todas as direções chegou enfim ao caminho onde estavam os pobres meninos. Estes viram o Ogro que ia de montanha em montanha e que atravessava os rios como se fossem riachos. O Pequeno Polegar, vendo um rochedo que formava uma espécie de gruta perto do lugar onde estavam, ali escondeu seus irmãos, entrando também, mas sem perder o Ogro de vista.
Este, que estava muito cansado do longo caminho que fizera inutilmente, quis descansar e por acaso foi sentar-se no rochedo onde os meninos estavam escondidos. Exausto, pegou no sono, e começou a roncar pavorosamente. O Pequeno Polegar disse a seus irmãos que fugissem rapidamente e não se preocupassem com ele. Eles seguiram seu conselho e chegaram por fim a casa de seus pais.
O Pequeno Polegar, tendo-se aproximado do Ogro, tirou-lhe as botas cuidadosamente e calçou-as. As botas eram muito grandes e muito largas, mas, como eram encantadas, ficaram tão certinhas em seus pés, que pareciam ter sido feitas para ele. Com suas botas de sete léguas foi-se apresentar ao Rei, que desejava ter informações sobre uma batalha que se estava travando há duas léguas dali: logo ele voltou com a notícia da vitória.
Depois de ter trabalhado durante algum tempo como correio do Rei e de ter ganho muito dinheiro, voltou para a sua família. Vocês bem podem imaginar com que alegria ele foi recebido. Graças à sua fortuna, o Pequeno Polegar pôde assegurar a felicidade de seus pais e de seus seis irmãos.
Anexo 3 – Texto – AMIZADE… FRATERNIDADE… SOLIDARIEDADE
O verdadeiro sentir da amizade,
vem da fraternidade, da solidariedade,
assim, quando o Ser Humano,
aprender a ser humano,
e descobrir que estão em seu interior,
os verdadeiros tesouros do amor,
aprendendo a cultivar a Solidariedade,
e a praticar a Fraternidade,
a humanidade viverá com humanidade,
descobrindo serem esses os reais princípios da AMIZADE,
e poderá atingir sua felicidade…
Anexo 4 – Perguntas sobre fraternidade e amizade.
Vocês lembram do conteúdo apresentado no encontro anterior?
Qual a importância da amizade em nossas vidas?
Conseguimos viver sem amigos?
Como devemos viver com os nossos amigos?
Quais os princípios da amizade?
Porque temos necessidade de vivermos em fraternidade?
Onde podemos encontrar os nossos amigos?
O que devemos fazer para cultivar nossas amizades?