1. Análise sintática: adjunto adnominal e complemento nominal.
Ambos se relacionam com substantivos, diferem-se porque:
Adjunto Adnominal: termo caracterizador, equivale ao agente da ação expressa pelo nome.
Complemento Nominal: termo completivo, equivale ao paciente da ação expressa pelo nome (substantivo).
Exemplo:
A invenção (subs.) da pólvora (C. N.) pelos chineses (A. ADN.) alterou táticas bélicas.
2. A palavra que = pronome relativo
Introduz orações subordinadas adjetivas (restritivas e explicativas).
Relaciona um ttermo antecedente com um consequente.
Substituível por o qual antecedido ou não de preposição.
Exemplo:
a) O problema (antec.) a que deram (cons.) tanta importância era insignificante.
b) O problema ao qual deram tanta importância era insignificante.
3. A concordância do verbo fazer usado impessoalmente
Indica tempo decorrido ou clima.
Só pode ser usado na terceira pessoa do singular.
Exemplos:
Já faz alguns minutos que ela saiu de casa.
Deve fazer vinte séculos que aquela espécie foi extinta.
4. Concordância do verbo ser indicando DATAS, HORAS e DISTÂNCIAS
Não apresenta sujeito.
Concorda com a expressão numérica.
Exemplos:
Já era meio-dia e meia quando chegamos à casa de Maria.
Embora fossem quatro horas da manhã, o jovam ainda não retornara.
5. Regência do verbo esquecer
Admite três construções:
a) Naquele instante, esqueci o nome do médico.
b) Naquele instante, esqueci-me do nome do médico.
c) Naquele instante, esqueceu-me o nome do médico.
Autor: Prof. José Francisco Lé