Autoria: Djalma André da Silva
Nosso planeta está envolto por uma camada gasosa, composta de vários gases, à qual damos o nome de ar. A camada que ele constitui é a atmosfera. Esta camada não se afastaria terra em virtude da atração exercida pela gravidade. Os gases que compõem a atmosfera estão divididos em constantes e acidentais. Como constantes estão classificados o oxigênio, o nitrogênio e os gases chamados nobres: argônio, neônio, criptônio, hélio, xenônio e radônio. Estes componentes mantêm as mesmas proporções. Também são consideradas constantes o dióxido de carbono, a poeira e o vapor de água, porém suas quantidades variam conforme a hora e a localidade. Os acidentais compõem-se dos gases e o vapores encontrados em certas regiões. Podemos exemplificar com os óxidos de nitrogênio, formados pelas descargas elétricas das tempestades, e o gás metano, que se desprende das regiões em decomposição.
trong>A atmosfera está dividida em duas camadas principais: troposfera e estratosfera, havendo ainda a mesosfera, ionosfera e exosfera. A troposfera, que apresenta a altura média de 11 quilômetros, é a camada que envolve diretamente a terra. É onde ocorre os fenômenos meteorológicos, como as chuvas. A estratosfera está logo após a troposfera. Praticamente não registra fenômenos atmosféricos. A mesosfera, com seu manto protetor de ozônio, diminui a quantidade de raios ultravioletas cujo excesso seria fatal à vida do planeta. A ionosfera apresenta o ar bastante rarefeito. A exosfera começa a uns seiscentos quilômetros acima da superfície da Terra. Nela, registra-se especialmente nitrogênio.
Sem este manto que envolve nosso planeta, os seres vivos não poderiam subsistir. Portanto, a poluição do ar é um perigo constante, cujas conseqüências podem ser catastróficas para toda a vida do planeta.