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sexta-feira, novembro 22, 2024

Basquete 3

Autoria: Ingrid dos Santos Passos

INTRODUÇÃO

Passando por diversas alterações em mais de um século, o basquete mostra-se um dos principais esportes da atualidade.
Quando surgiu, com certeza colaborou para mudar as concepções de esportes coletivos. Os Estados Unidos, tão acostumados com o seu futebol, excessivamente violento ganhou um esporte com várias regras e consequentemente, mais pacífico.
Além de inovar no seu país natal, também trouxe inovações para o Brasil, que por sua vez também estava acostumado com o futebol que havia sido trazido da Inglaterra em 1984 por Charles Miller e se tornado a febre dos homens.
O basquete iniciou mais do que um esporte, iniciou um estilo de vida, influenciando culturas, estilos de vida e até músicas.

2. A HISTÓRIA DO BASQUETE

Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets (EUA) tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam os alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.
Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.

A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.
Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.
James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.
Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu que escolhessem os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Infelizmente nem Naismith nem seus alunos tomaram nota do dia que foi em que foi realizada a primeira partida de basquete. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891.
Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.
Após a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.
As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.
Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.
Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.

2.2 História do basquete no Brasil
O Brasil foi um dos primeiros países a conhecer a novidade. Augusto Shaw, um norte-americano nascido na cidade de Clayville, região de Nova York, completou seus estudos na Universidade de Yale, onde em 1892 graduou-se como bacharel em artes e onde Shaw tomou contato pela primeira vez com o basquete.
Dois anos depois, recebeu um convite para lecionar no tradicional Mackenzie College, em São Paulo. Na bagagem, trouxe mais do que livros sobre história da arte. Havia também uma bola de basquete. Mas demorou um pouco até que o professor pudesse concretizar o desejo de ver o esporte criado por James Naismith adotado no Brasil. A nova modalidade foi apresentada e aprovada imediatamente pelas mulheres. Isso atrapalhou a difusão do basquete entre os rapazes, movidos pelo forte machismo da época. Para piorar, havia a forte concorrência do futebol, trazido em 1894 por Charles Miller, e que se tornou a grande coqueluche da época entre os homens.
Aos poucos o persistente Augusto Shaw foi convencendo seus alunos de que o basquete não era um jogo de mulheres. Quebrada a resistência, ele conseguiu montar a primeira equipe do Mackenzie College, ainda em 1896. Uma foto enviada ao Instituto Mackenzie nos Estados Unidos, mostra o que seria a primeira equipe organizada no Brasil, justamente por Shaw. Estão identificados Horácio Nogueira e Edgar de Barros (em cima), Pedro Saturnino, Augusto Marques Guerra, Theodoro Joyce, José Almeida e Mário Eppinghauss.
Shaw viveu no Brasil até 1914 e teve a chance de acompanhar a difusão do basquete no país. Faleceu em 1939, nos Estados Unidos.
A aceitação nacional do novo esporte veio através do Professor Oscar Thompson, na Escola Nacional de São Paulo e Henry J. Sims, então diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM), do Rio de Janeiro.
Em 1912, no ginásio da rua da Quitanda nº 47, no centro do Rio de Janeiro, aconteceram os primeiros torneios de basquete. Em 1913, quando da visita da seleção chilena de futebol a convite do América Futebol Clube, seus integrantes, membros da ACM de Santiago, passaram a freqüentar o ginásio da rua da Quitanda. Henry Sims, convenceu os dirigentes do América a introduzir o basquete no clube da rua Campos Salles, no bairro da Tijuca. Para animá-los, arranjou um jogo contra os chilenos oferecendo uma equipe da ACM, com o uniforme do América que triunfou pelo curioso score de 5 a 4. O plano vingou e o América foi o primeiro clube carioca a adotar o basquete.
As primeiras regras em português foram traduzidas em 1915. Nesse ano a ACM realizou o primeiro torneio da América do Sul, com a participação de seis equipes. O sucesso foi tão grande que a Liga Metropolitana de Sports Athléticos, responsável pelos esportes terrestres no Rio de Janeiro, resolveu adotar o basquete em 1916. O primeiro campeonato oficializado pela Liga foi em 1919, com a vitória do Flamengo.
Em 1922 foi convocada pela primeira vez a seleção brasileira, quando da comemoração do Centenário do Brasil nos Jogos Latino-Americanos, um torneio continental, em dois turnos, entre as seleções do Brasil, Argentina e Uruguai. O Brasil sagrou-se campeão, sob a direção de Fred Brown. Em 1930, com a participação do Brasil, foi realizado em Montevidéu, o primeiro Campeonato Sul-Americano de Basquete.
Em 1933 houve uma cisão no esporte nacional, quando os clubes que adotaram o profissionalismo do futebol criaram entidades especializadas dos vários desportos. Nasceu assim a Federação Brasileira de Basketball, fundada a 25 de dezembro de 1933, no Rio de Janeiro. Em assembléia aprovada dia 26 de dezembro de 1941, passou ao nome atual, Confederação Brasileira de Basketball

2.3 História do basquete em cadeira de rodas

A história do basquete em cadeira de rodas confunde-se com a história dos demais esportes para deficientes.
Apesar há muito tempo os deficientes utilizarem várias práticas esportivas em forma de lazer, o primeiro registro oficial de esporte paraolímpico data de 1932, quando foi criado na Inglaterra uma associação de jogadores de golfe com um só braço.
O principal marco histórico do esporte paraolímpico se dá durante a Segunda Guerra Mundial quando, em 1944, em Aylesbury, na Inglaterra, o neurologista Ludwig Guttmann, que escapara da perseguição aos judeus na Alemanha nazista criou, a pedido do governo britânico, o Centro Nacional de Lesionados Medulares do Hospital de Stoke Mandeville, especializado no tratamento a soldados do exército inglês feridos na Segunda Guerra Mundial, onde trabalhava-se com atividades de Arco e Flecha.
Em 1948, Guttman cria os I Jogos Desportivos de Stoke Mandeville , com a participação de 14 homens e 2 mulheres da Forças Armadas Britânicas em uma única modalidade, Arco e Flecha. Em 1952, Sir Guttmann realizou o II Jogos Desportivos de Stoke Mandeville com a participação de 130 atletas entre ingleses e holandeses.
Paralelo a esse acontecimentos, surgiu nos EUA o Paralyzed Veterans of America (Veteranos Paralisados da América), que começaram a desenvolver atividades esportivas. É aí que surge o primeiro registro de um jogo de basquete em cadeira de rodas, na divisão da PVA em New England, EUA, mas a mais popular foi a divisão da PVA na Califórnia, EUA, indo depois para Boston, Memphis , Richmond, New York, Canadá e Inglaterra. A equipe mais popular nos EUA era a equipe da região Oeste, a Birmingham Flying Wheels, que também era uma divisão da PVA.
O primeiro campeonato oficial ocorreu em 1948, foi o I Campeonato Nacional da PVA nos EUA de basquetebol em cadeira de rodas, se sagrando campeã a equipe Flying Wheels da Califórnia. A popularização do esporte levou à formação da primeira equipe que não era formada por militares, a Kansas City Wheelchairs Bulldozers.
A primeira paraolimpíada aconteceu em 1960, em Roma, quando o médico italiano Antonio Maglio, diretor do Centro de Lesionados Medulares de Ostia, cidade italiana, sugeriu que os Jogos Internacionais de Stoke Mandeville fossem disputados naquele ano na capital da Itália, na seqüência e nas mesmas instalações da XVI Olimpíada. A Olimpíada dos Portadores de Deficiência – na verdade, os Jogos Paraolímpicos – contou com 400 atletas em cadeira de rodas, representando 23 países. As autoridades italianas deram todo apoio à competição que teve calorosa acolhida do Papa João XXIII.

3. FUNDAMENTOS

Os principais são: passe, drible, arremesso, lance-livre e rebote:

PASSE
•Passe de peito – Trazendo já bola junto ao peito, com o peso do corpo na perna coordenando movimento dos braços com os pulso, a bola à frente do corpo, lançá-la com as mãos na direção do movimento.
•Passe picado – É idêntico ao passe de peito, com a diferença de que a bola toque no chão antes de chegar às mãos do jogador que vai recebê-la. v Passe por cima da cabeça – Elevando a bola acima da cabeça com ambos os braços, lançá-la com um forte movimento dos pulsos, sem baixar os braços.
•Passe de gancho – A bola é segura pela mão que vai lançá-la bem junto ao punho, dedos espalhados na bola. Com um passo atrás ou para o lado, dar um solto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um movimento circundante do braço.
•Passe de ombro – A bola é segura com ambas as mãos, com os dedos apontados para cima. Os cotovelos devem ser flexionados, a bola se manterá junto ao corpo com o ombro alto e a execução do passe deverá ser feita pela extensão do braço, cotovelo e punho.

DRIBLE
•Corpo abaixado, cabeça elevada, joelhos flexionadas, impulsionar a bola com a flexão do pulso.

ARREMESSO
•Bandeja – É um arremesso em movimento que pode ser feito com passe ou driblando. Em ambos, o jogador tem direito a dois tempos rítmicos, ou seja, ao receber a bola ou interromper o drible o jogador define o pé de apoio (1º tempo rítmico), tendo direito ao segundo tempo rítmico com mais um passo. No entanto, a bola deverá ser lançada à cesta antes que o jogador toque o solo.
•Com uma das mãos – Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente à elevação da bola acima da cabeça. O arremesso termina com a extensão completa do braço, pulso flexionado e com o último contato da bola através das pontas dos três dedos médios da mão.
•Jump, com drible e parada – Driblando em direção à cesta, parando numa posição de equilíbrio, flexionara as pernas, saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos, executar o arremesso apenas com uma das mãos.
•Gancho – O jogador de posse da bola, dribla em direção à cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Para, olha para a cesta, salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento circundante do braço, caindo de frente para a cesta.

LANCE-LIVRE
•É igual ao arremesso com uma das mãos, efetuado da linha do lance-livre, sem marcação e tendo cinco segundos para a execução. É importante que o jogador mantenha o peso do corpo na perna da frente, concentre-se e bloqueie a respiração antes do arremesso.

REBOTE
•Partindo da posição de guarda, o jogador da defesa procura através de um trabalho de pernas evitar que o adversário tome a sua frente para o rebote. É importante, durante o lançamento da bola, que o defensor não olhe para a trajetória da bola, e sim o jogador que esteja marcando. 1º caso: Quando o adversário correr para o rebote pelo lado da perna de trás do defensor, basta a este fazer o giro na perna de trás. 2º caso: Quando o movimento para a cesta for feito pelo lado da perna da frente, o defensor efetuará dois movimentos de giro. O primeiro pela perna da frente e o segundo igual ao 1º caso.

4. MUNDIAIS

O Campeonato Mundial de Basquete Masculino teve início na AO primeiro Campeonato Mundial teve como sede a Argentina e contou com a presença de 10 países:

África:Egito
América do Norte: Estados Unidos
América do Sul: Argentina, Brasil, Chile, Equador e Peru
Europa: Espanha, França e Iugoslávia

Com um sistema de disputa que incluía uma fase preliminar eliminatória e uma repescagem, seis países classificaram-se para o turno final, jogando em sistema de turno completo. A Argentina, anfitriã, sagrou-se campeã com os Estados Unidos em segundo lugar.
A partir de 1998, o sistema de disputa do Campeonato Mundial foi padronizado, sendo dividido em:
Fase preliminar: quatro grupos com quatro países
Oitavas de final: dois grupos com seis países (levando em consideração os resultados da fase preliminar). Nesta fase também são incluídos os países não classificados na fase preliminar e que disputam do 12º ao 16º postos
Quartas de Final: sistema de eliminatórias simples para definir os semifinalistas e os países que disputarão de 5º a 8º e de 9º a 12º postos
Semifinais: sistemas de eliminatórias simples (inclui as disputas de 5º a 8º e de 9º a 12º postos)
Finais: eliminatórias (incluindo as disputas de 1º a 4º postos)
Para o Campeonato Mundial de 2006 estuda-se a possibilidade de aumento do número de participantes, fato que levará à mudanças na forma de disputa e, conseqüentemente, no número de jogos.
Somente dois países(Estados Unidos e Brasil) participaram de todos os campeonatos, enquanto que Canadá, Iugoslávia e Rússia participaram de 12 edições, considerando-se que a Rússia teve 9 participações como União Soviética.
Dos países participantes, os Estados Unidos disputaram o maior número de jogos (123), seguidos pelo Brasil (117) e Rússia (105). Os Estados Unidos também foram os maiores vencedores com 95 vitórias, seguidos pela Rússia com 82 vitórias e Iugoslávia com 74.
Nas catorze edições do Campeonato Mundial de Basquetebol Masculino adulto somente nove, dos 48 países participantes tiveram a honra de ocupar alguma posição no podium e, desses, cinco sagraram-se campeões. O grande destaque é a Iugoslávia, campeã por cinco vezes, além de obter três vices e dois
terceiros lugares. (Ver tabela em anexo)

4.2 Desempenho do Brasil em Olimpíadas
No masculino o Brasil conseguiu medalhas de bronze em 1948 (Londres, 1960 (Roma) e 1964 (Tóquio)).
As mulheres do basquete conquistaram uma medalha de prata em 1996 (Atlanta) e uma medalha de bronze em 2000 (Sydney).

4.3 Melhores colocações do Brasil nos Jogos Pan-Americanos
Adulto masculino:
-Campeão: 1971 em Cáli; 1987 em Indianápolis; 1999 em Winnipeg e 2003 em Santo Domingo.
-Medalha de prata: 1963 em São Paulo e 1983 em Caracas.
-Medalha de bronze: 1951 em Buenos Aires; 1955 em Cidade do México; 1959 em Chicago; 1975 em Cidade do México; 1979 em San Juan e 1995 em Mar del Plata.

Adulto feminino:
-Campeão: 1967 em Winnipeg; 1971 em Cali e 1991 em Havana.
-Medalha de prata: 1959 em Chicago; 1963 em São Paulo e 1987 em Indianápolis.
-Medalha de bronze: 1955 em Cidade do México e 2003 em Santo Domingo.

4.4 Melhores colocações do Brasil nos Sul-Americanos
Adulto masculino – Campeão (39/45/58/60/61/63/68/71/73/77/83/85/89/93/99/2003)
Medalha de prata – (35/47/49/53/55/66/69/76/79/81/91/2001)
Medalha de bronze – (30/37/40/42/87/95)
Adulto feminino – Campeão (58/65 a 74/78/71/86 a 2003)
Medalha de prata – (46/52/60/77/84)

5. ATLETAS DESTAQUE

O brasileiro Oscar Schmidt, o porto-riquenho Teófilo Cruz e o australiano Andrew Gaze são os recordistas de participações em Olimpíadas: cinco. Oscar disputou as edições de 1980-Moscou; 1984-Los Angeles; 1988-Seul; 1992-Barcelona e 1996-Atlanta. Já Cruz esteve presente em 1960-Roma; 1964-Tóquio; 1968- Cidade do México; 1972-Munique e 1976-Montreal. Gaze jogou em 1984-Los Angeles; 1988-Seul; 1992-Barcelona; 1996-Atlanta e 2000-Sydney. Mas é de Oscar o recorde olímpico de pontos: 1.093.

6. CONCLUSÃO

Apesar de ainda não ser preferência mundial já consagrou diversos ídolos, principalmente nos Estados Unidos, os jogadores de basquete têm fama, marcas etc. Os times também são respeitados principalmente os da NBA e têm tudo prosseguir com uma história brilhante e de cada vez mais sucesso.
O jogo que tinha uma fama de esporte para mulheres aqui no Brasil conseguiu provar que não importa o sexo para jogá-lo. Ainda não tem tanto prestígio quanto em outros países mas com certeza já criou muitos ídolos tupiniquins.

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