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quarta-feira, novembro 20, 2024

Consumo de Álcool

OBJETIVO: Identificar o Consumo de álcool por estudantes de uma Instituição de Ensino Superior de Pernambuco. MÉTODOS: Tratou-se de um estudo descritivo e exploratório do tipo transversal com abordagem quantitativa, realizado numa Instituição de Ensino Superior de Pernambuco. Participaram do estudo 237 estudantes, com idade acima de 18 anos, de ambos os sexos, matriculados na escola superior de saúde de Arcoverde, PE, 2009. Um questionário de auto-preenchimento foi respondido em sala de aula. RESULTADOS: A prevalência de uso de álcool na vida dos estudantes foi de 83,5% dos estudantes entrevistados, desses 53% tem preferência por cerveja e chopp. Em relação aos últimos 30 dias, 9,6% consumiram entre 10 a 29 dias cinco ou mais doses de bebida alcoólica. E ainda com relação aos últimos trinta dias, 2% disseram ter se embriagado entre 15 a 21 dias. Quanto à companhia mais freqüente estão os amigos com 55,1%.

CONCLUSÕES: Os dados revelaram alta prevalência de consumo de álcool entre os estudantes universitários entrevistados. Há necessidade de políticas orientação e programas de prevenção em relação ao consumo de álcool.

Descritores: Consumo de bebidas alcoólicas, Bebidas Alcoólicas, Estudantes.

INTRODUÇÃO

O álcool é uma substância que causa dependência chamada popularmente de alcoolismo, razão pela qual é incluído em todas as relações de drogas. No mundo, “a doença causada pelo álcool” preocupa enormemente os sistemas de saúde, estimando-se o número de dependentes entre 10% e 15% da população mundial¹.

Embora a literatura médica evidencie efeitos benéficos do uso moderado de álcool, são sistematicamente reconhecidas às conseqüências danosas à saúde acarretadas pelo o consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Essa ingestão abusiva produz efeitos maléficos de diferentes naturezas. No Brasil a política Nacional de promoção da Saúde imprime forte ênfase nas ações educativas e na veiculação de informações sobre os danos do uso abusivo do álcool e propõe iniciativas para a restrição de acesso a bebidas alcoólicas pelos seguimentos vulneráveis².

A OMS³ e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos4 definem como consumo moderado de álcool a ingestão de uma dose/dia para as mulheres e duas doses/dia para os homens. A ingestão de doses diárias acima deste padrão, considerada prejudicial e representa algum risco para a saúde dos indivíduos.

Esta pesquisa teve como objetivo principal classificar os indivíduos quanto ao consumo de bebidas alcoólicas em função de quantidades que representam riscos para doenças e agravos não transmissíveis e não pretende produzir estimativas estudantis de alcoolismo. Os dados poderão ser utilizados para avaliar a proporção da população estudantil que consumiu álcool nos últimos 30 dias e nos últimos 12 meses, aqueles que consumiram quantidades de álcool acima das recomendações da OMS5.

A população universitária apresenta padrões típicos de uso de álcool e fatores de risco, relacionados ao beber problemático, que diferem da população geral. Influências sócio-ambientais podem favorecer o consumo excessivo de álcool entre universitários em maior ou menor grau. Em geral, nas horas de lazer poucos universitários engajam-se em atividades culturais e /ou esportivas. Em seu tempo livre, geralmente, os estudantes costumam assistir: televisão ou sair com amigos. Nestas ocasiões, o comum é as idas a bares ou festas onde o uso de álcool e freqüente. Além disso, universitários expostos a ambientes nos quais o álcool é facilmente obtido e possuem baixo custo apresentam maior probabilidade de consumirem álcool excessivamente do que aqueles que não estão expostos a situações desta natureza6.

Ao ingressar na universidade muitos jovens vivenciam novas experiências como se distanciar da família de origem pela primeira vez, residir com outros estudantes em pensionatos ou repúblicas estudantis, experimentar a ausência da supervisão de adultos estas experiências novas podem potencializar o uso do álcool e os riscos associados a este consumo. Sendo assim, a entrada na universidade configura-se como um período crítico de maior vulnerabilidade, para o inicio e por a manutenção do uso de álcool e outras drogas6.

Através de estudos no qual descrevem que o uso de álcool por universitários é excessivo e prejudica a vida do dependente em todas as esferas: familiar, educativa, legal, financeira e ocupacional. Diante desta realidade percebe-se que o alcoolismo é um problema social e deve ser encarado e combatido com a mesma seriedade e o mesmo esforço dedicados ao combate às epidemias. Tem-se como objetivo geral identificar o consumo de álcool por estudantes de uma instituição de ensino superior de Pernambuco e frente ao problema pretende-se a partir dos resultados obtidos através desse estudo, analisar e dar subsídios para a implementação de medidas preventivas e de conscientização da comunidade universitária.

MÉTODO

Tratou-se de um estudo descritivo e exploratório do tipo transversal com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde-PE, localizada na cidade de Arcoverde-PE. A população desse estudo foi composta por 600 estudantes, sendo 210 matriculados no curso de Educação Física e 390 estudantes matriculados no curso de Enfermagem da AESA.

A amostra foi delimitada com o auxílio da Calculadora Estatística Sample Size Calculator Raosoft. Para efeito de estimativa de população, foram utilizados 600 estudantes matriculados em 2009 nos cursos de Educação Física e Enfermagem. Foi utilizada prevalência de 32%, adotado no estudo5 , intervalo de confiança de 95% e margem de erro de cinco pontos percentuais, obtendo-se um total de 215 sujeitos. Ao total da amostra foi acrescentado um percentual de 10% para cobrir possíveis perdas amostrais, o que correspondeu a uma amostra final de 237 sujeitos sendo estes distribuídos de acordo com o calculo amostral 35% (83 estudantes) para Educação Física e 65% (154) para Enfermagem para tanto dividindo este valor entre os 8(oito) períodos de cada curso acima citado a amostragem foi aleatória por sorteio simples. Onde foram sorteadas mais pessoas do sexo feminino do que do sexo masculino.

A coleta de dados foi feita utilizando questionários anônimos, e contemplo-se de 18 questões fechadas e abertas. Os questionários foram aplicados aos estudantes na sala de aula de acordo com o período durante as atividades acadêmicas após a autorização do professor da sala, os alunos responderam aos questionários após preencherem o termo de consentimento, e receberem informações sobre a pesquisa e instruções de preenchimento. Foram respondidos 237 questionários.

As variáveis sociodemográficos abordadas foram: ausência familiar, pessoas com quem mora, influência dos colegas que consomem álcool, quantidade de álcool consumida, com que freqüência consome o álcool e idade (em anos), sexo, interferência no desempenho na faculdade, curso.

Para a criação do banco de dados, foi utilizada a planilha eletrônica do programa EXCEL da Microsoft, os dados estão apresentados na forma de tabelas. O presente estudo teve anuência do presidente da autarquia de ensino superior de Arcoverde/PE), e foi submetido à análise e aprovação pelo Comitê de Ética da Faculdade de Formação de Professores de Belo Jardim, onde o mesmo foi avaliado e aprovado.

RESULTADOS

Entre os estudantes entrevistados dos cursos de Educação Física e Enfermagem que participaram da pesquisa 83,5% consomem bebida alcoólica e 16,5% não consomem nenhum tipo de bebida alcoólica. (gráfico 1)

Entre os estudantes dos cursos de Educação Física e Enfermagem que participaram da pesquisa 46,5% relataram já ter sofrido influência pessoal referente ao consumo de álcool, com relação à idade de inicio do consumo de bebida alcoólica 1% afirmou ter ingerido álcool pela primeira vez na infância ou seja com idade inferior a dez anos e 84,4% iniciaram o consumo de dez a vinte anos de idade e 12,1% após os vinte anos ou seja na vida adulta(tabela1). Dos estudantes entrevistados 15,7% disseram ter consumido nos últimos doze meses de seis a dez doses de bebida alcoólica e 49% afirmaram ter consumido onze ou mais doses.

10,1% dos estudantes ingeriram cinco ou mais doses durante seis a nove dias nos trinta dias anteriores e 9,6% ingeriram cinco ou mais doses durante 10 a 29 dias. E ainda com relação aos últimos trinta dias 20,2% afirmaram ter se embriagado durante um a sete dias, 2% disseram ter se embriagado entre oito a quatorze dias empatados com os estudantes que afirmaram ter se embriagado durante 15 a 21 dias. A cerveja é a bebida mais consumida entre os estudantes pesquisados com 53% da preferência. 55,1% costumam consumir bebida alcoólica na companhia de amigos (Tabela 1).

Com relação à interferência ao desempenho acadêmico, observa-se que 5,6% dos estudantes faltaram aula uma vez por estarem de ressaca, 12,1% faltaram mais de uma vez e 2% relataram faltarem às aulas todas as vezes que bebem. Dos estudantes que afirmaram consumir bebida alcoólica 37,9% são do sexo masculino e 62,1% do sexo feminino. E ainda dentro desses que consomem álcool 60,4% residem com a família.

DISCUSSÃO

Algumas limitações metodológicas do presente estudo devem ser consideradas, como o fato de tratar-se de estudo com sujeitos acima de dezoito anos exclui da amostra estudantes menores de dezoito anos pelo fato de toda bebida alcoólica ser proibida para menores de idade de acordo com a lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996. Outra limitação do estudo, a despeito de todos os cuidados tomados, são os possíveis vieses de informação. Entre esses, citam-se: falta de atenção ou de entendimento; erro de memória; falta de seriedade; pressa em terminar de responder; autocensura; e desconfiança de que suas identidades fossem divulgadas. Apesar das limitações, o presente estudo revela dados importantes, discutidos a seguir.

Em relação à prevalência do consumo, o uso de álcool entre os estudantes dos cursos de Educação Física e Enfermagem que participaram da pesquisa, 83,5% consomem bebida alcoólica prevalência essa maior do que no estudo realizado com os estudantes da faculdade de medicina da universidade federal de Uberlândia7. Já em 2001, um estudo realizado em uma universidade do município de São Paulo, revelou que 84,7% consumiram álcool nos últimos 12 meses8. Em 2002, na Unicamp, foi registrado que 82,6% dos estudantes haviam consumido álcool nos 12 meses anteriores à pesquisa9. Resultado esse que chamou bastante atenção, principalmente pelo fato de serem estudantes dos cursos de saúde no qual se subentende que estão cientes dos malefícios a saúde do uso abusivo do álcool e pela probabilidade de se tornarem profissionais dependentes ou com uso problemático de álcool10.

Quanto ao início do consumo de bebida alcoólica entre os estudantes entrevistados constatou-se que na maioria tem inicio precoce, variando de acordo com a idade em ambos os sexos11, sendo que 1% relatou ter iniciado o consumo na infância, 84,3% iniciaram de dez a vinte anos, resultado este que se presume uma boa parte ter começado a ingerirem álcool na adolescência e apenas 12,1% iniciaram na vida adulta. Os jovens são considerados o grupo populacional sob maiores riscos, de forma que a prevalência de consumo e o padrão de beber nesse segmento demográfico precisam se especialmente monitorizados12.

O uso de álcool entre adolescentes é, naturalmente, um tema controverso no meio social e acadêmico brasileiro. Ao mesmo tempo em que a lei brasileira define como proibida a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos (Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996), é prática comum o consumo de álcool pelos jovens – seja no ambiente domiciliar, em festividades, ou mesmo em ambientes públicos. A sociedade como um todo adota atitudes paradoxais frente ao tema: por um lado, condena o abuso de álcool pelos jovens, mas é tipicamente permissiva ao estímulo do consumo por meio da propaganda13

Em se tratando de aspectos relacionados à história de uso de álcool pelos estudantes, constata-se que a introdução no uso se deu através de “amigos”, sendo estes também indicados como companhia freqüente para o uso de álcool com 55,1% dos entrevistados. Esses resultados são muito semelhantes ao estudo realizado com estudantes do Curso de Medicina da UNESP10.

Quanto ao tipo de bebida consumida entre os estudantes a cerveja e chopp ficaram com 53% da preferência, seguida dos vinhos e licores estando assim concordando com outros estudos9, essa preferência pode ser pelo fato de ser uma bebida de sabor suave mais facilmente encontrada e com teor alcoólico menor que as demais bebidas. Com relação aos últimos doze meses anteriores a pesquisa, 49% afirmaram ter ingerido onze ou mais dose de álcool. Referente ao consumo nos últimos trinta dias, 10,1% relataram ter consumido cinco ou mais doses durante seis a nove dias, 9,6% consumiram cinco ou mais doses durante 10 a 29 dias, representando assim risco para a saúde destes indivíduos segundo a OMS3, outro fator relevante é com relação à embriaguez onde 20,2% disseram ter se embriagado de um a sete dias e empatados com 2% estão os estudantes que afirmaram ter se embriagado de oito a vinte e um dias, podendo levar a homicídio, suicídio, acidentes de trânsito, sexo inseguro com posterior DST´s.

Estes resultados merecem um enfoque diferenciado por se tratar de estudantes da área de saúde, pois, futuramente, são eles que levarão as noções básicas de saúde à comunidade12.

Referente às conseqüências do consumo de álcool e o desempenho na faculdade, 12,1% afirmaram ter faltado à faculdade mais de uma vez por terem consumido bebida alcoólica no dia anterior, isso implica dizer que o consumo de álcool pode levar a um baixo rendimento escolar, baixo aprendizado e risco de vida aos pacientes em que os estudantes executarão procedimentos invasivos durante as aulas/estágios práticos.

De acordo com o sexo obteve-se 62,1% de consumo de álcool entre as mulheres e 37,9% entre os homens, pressupondo que esse alto percentual feminino ocorreu por a amostra ter sido ter sido obtida por sorteio aleatório simples onde no mesmo foram sorteados mais estudantes do sexo feminino do que masculino valor esse menor do que o encontrado entre estudantes da Faculdade de Medicina de Marília, onde o consumo de bebidas alcoólicas foi de 80,7% dos homens e 87% das mulheres14,15.

Com relação à moradia dos estudantes que consumem álcool 60,4% reside com a família resultado menor do que o encontrado no estuda realizado com os estudantes da Faculdade de Medicina de Marília que foi de 77%14. O que preocupa quanto ao tipo de educação que está sendo aplicada pelos seus familiares.

Conclusão

O presente estudo verificou uma parcela considerável de jovens, estudantes da área de saúde, com nível alto de consumo de bebidas alcoólicas. A partir dos dados coletados, percebeu-se que, a grande maioria iniciou o consumo de bebidas alcoólicas em fases mais jovens, encontrando no ambiente universitário certa permissão em relação a esse consumo. Tal ambiente compreende a porção física como bares ao redor da instituição e o sentimento de sociabilidade e descontração que possam proporcionar ao jovem, até como forma de serem aceitos no novo grupo.

Em suma o uso de álcool entre os estudantes da área de saúde deve ser enfrentada com maior seriedade e atenção nas Instituições de ensino superior, promovendo programas de prevenção dirigidos especialmente a esta população, no qual seriam através de palestras abordando todos os malefícios advindos do uso abusivo do álcool. Esta pesquisa apresenta apenas uma parte da realidade das instituições de ensino superior de saúde do estado de Pernambuco e considera-se que pesquisas desta natureza devem ser ampliadas para outras instituições e em outros estudantes universitários da mesma e de outras áreas.

REFERÊNCIAS

1 Brasil. Ministério da Saúde, 2008. Acesso em: 04 de dez de 2008. Disponível em: http// portal. saúde. gov. br/saúde /visualizar_texto.cfm?idtxt=557 – 45k.

2 Bastos, F.I; Bertoni, N; Hacker, M.A. Consumo de álcool e drogas: principais achados de pesquisa de âmbito nacional, Brasil 2005. Rev. Saúde Pública, Jun 2008, vol.42, supl.1, p.109-117.

3 World Health organization. International guide for monitoring alcohol consumption and related harm. Geneva: WHO, 2000.

4 United States. Department of Agriculture Food and Nutrition Information Center. Dietary Guidelines for Americans. Report of the dietary advisory committee on the dietary guidelines for Americans. 2000.

5 Instituto Nacional de Combate Contra o Câncer. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis. Brasil, 15 capitais e Distrito Federal 2002 –2003. 2004.

6 Peuker A. C; Fogaça, J.; Bizarro, L. Expectativas e beber problemático entre universitários. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Acesso em 03 de Dez de 2008 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex&pid=S010237722006000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.

7 Paduani G. F; Barbosa G. A; Morais J. C. R; Pereira J. C. P; Almeida M. F; Prado M. M. Consumo de álcool e fumo entre os estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia. Rev. Bras. educ. med. jan/mar. 2008, vol.32, no1, p.66- 74.

8 Silva, L. V. E. R; Malbergier, A; Stempliuk,V. A; Andrade, A. G.Fatores associados ao consumo de álcool e drogas entre estudantes universitários. Ver. Saúde pública, abr. 2006, vol.40,no2,p.280-288.

9 Silva P.E.M.R. Projeto de prevenção do uso indevido de substâncias psicoativas: viva mais. [online] São Paulo: Unicamp; 2002. [capturado 07 jul. 2009. p. 16: Inquérito sobre o consumo de substâncias psicoativas entre estudantes da UNICAMP. Disponível em: http://www.prdu.unicamp.br/vivamais/Programa_Viva_Mais_agosto_2003.pdf

10 Kerr-Corrêa, F; Andrade, A. G; Bassit, A. Z; Boccuto, N. M. V. F. Uso de álcool e drogas por estudantes de medicina da Unesp. Rev Bras Psiquiatr, 1999, vol. 21, no2, p.96.

11 Vieira, D. L.; Ribeiro, M.; Romano, M.; Laranjeira, R. R. Álcool e adolescentes: estudo para implementar políticas municipais. Rev. Saúde Pública, Jun 2007, vol.41, nº3, p.396-403.

12 Barros, M. B.A;Leon, L.M ;Oliveira,H.B ;Dalgalarrondo,P ; Botega,N.J. Perfil do consumo de bebidas alcoólicas: diferenças sociais e demográficas no município de Campinas, estado de São Paulo, Brasil, 2003. Epidemiologia e serviços de saúde. Brasilia: ministério da saúde, Out/ Dez 2008. vol.17, no4,p.259-270

13 Pechansky, F ; SzobotI ,C. M; Scivoletto, S. Uso de álcool entre adolescentes: conceitos, características epidemiológicas e fatores etiopatogênicos. Rev. Bras. Psiquiatr. São Paulo, Mai 2004,vol.26 , supl.1.

14 Borini P; Oliveira C. M; Martins M. G; Guimarães R. C; Padrão de uso de bebidas alcoólicas de estudantes de medicina. J Bras Psiquiatr 1994. Vol.43, no2, p.93-103

15 Borini P. Influência do curso médico sobre os estudantes de medicina quanto ao uso de bebidas alcoólicas e sobre as atitudes, conceitos e concepções etiológicas relativos ao uso abusivo de álcool. J Bras Psiquiatr 1996. Vol.45, no12, p.703-8. 

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