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sábado, dezembro 21, 2024

DOENÇA DE PARKINSON

Autor: Negreiros Neto

A ciência versus a doença

Há um dito popular que diz “na luta do rochedo contra o mar, quem sai perdendo é o siri”, fazendo uma comparação do ditado popular e a luta da ciência versus a doença, nos colocamos no lugar do siri, pois o homem faz investimentos milionários em busca de novos horizontes e não consegue descobrir a origem desse mundo microscópio ao seu redor.

Dentre das milhares de enfermidades existente em nosso habitat e outras que ainda não conhecemos, vamos pincelar a DOENÇA DE PARKINSON, que foi descrita pela primeira vez, na monografia intitulada “Um ensaio sobre a paralisia agitante” do médico inglês James Parkinson no ano de 1817. (grifo nosso)

Décadas se passaram para os neurologistas reconhecer que não era apenas uma paralisia, pois nem todos os pacientes apresentavam tremor, então reabatizaram como o nome de PARKINSON em homenagem ao médico James Parkinson.

Estudos observaram que um mensageiro químico chamado Dopanima, que são produzidos por neurônios das células cerebrais, que tem a função de transmitir informações que comandam os movimentos, como as células cerebrais não se regeneram e a sua morte é causada devido a uma pigmentação escura chamada de “Substância negra” matando esses neurônios progressivamente e as liberações de dopamina diminuem, surgindo falhas no mecanismo motor do homem.

Ora, sabemos as causas, os fatores, as predisposições genéticas, mas só recebemos a notícia que estamos com a doença 10(dez) anos, depois que iniciou a degeneração dos neurônios, ou seja, já temos perdido 80% da nossa substancia negra, assim faz comentários o neurologista canadense Anthony E. Lang da Universidade de Toronto.

Por outro lado, sabemos que não existe exatidão nos motivos das alterações internas desses neurônios, alguns cientistas admitem que haja predisposição genética, relacionada com fatores ambientais, pois tais fatores foram encontrados em famílias Ítalo-Americanos portadores da doença.

As inúmeras pesquisa que procuram descobrir a cura, começam a encontrar alguns aliados, como a FISIOTERAPIA que mantêm os sintomas do Parkisano sob controle, possibilitando aos pacientes uma vida satisfatória e produtiva.(grifo nosso)

Alguns medicamento, já estão cendo comercializados, dentre destas drogas, destaca-se a LEVODOPA, pois essa se transforma em dopamina(neuro-transmissor), mas como toda substancia química, apresenta seus efeitos colateriais e sua ação no organismo dura menos tempo.

Busacando outros caminhos alternativos, o neurocientista Lars Bjorklund, da faculdade de Medicina Harvard, nos Estados Unidos, iniciou pesquisa utilizando células-troncos, afim de produzir neurônios que por sua vez produziriam as dopomina. Experiência em comundongos são satisfatórias, pois as células indiferenciadas, viraram neurõnios no cerebro dos animas.Testes em seres humanos deverão acontecer entre 2007 à 2009.

Desde da primeira monografia sobre esta doença, contabilizamos 189 anos e temos que esperar mas alguns para sermos usado como cobaias, se não já tivemos sido todos esses anos. Adoença aparecia na faixa dos 60(sessenta) anos de idade, politicamente o homem estaria numa faixa etaria próxima de sua pespequitiva de vida.

Hoje a doença acomete homens coma metade da idade(30 anos), como no caso do ator canadense Michael J. Fox, e segundo as estimativas da própria Organização Mundial de Saúde, já são quase 4,7 milhões de Parkinsiano(gerundio nosso) em todo planeta.

Deixamos os planetas em seus devidos lugares, criação de estação orbital para qual propósito. Fugir da terra? Vamos cuidar dela e em especial de nós mesmos, os únicos do universo(afirmação nossa).

Resenha do texto “Por dentro do mistério”

Autora: Maria Fernanda Vomero

Editora: Abril S/A, em Setembro/2002

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