A SEGMENTAÇÃO DO OVO
Após a fecundação, a célula-ovo ou zigoto entra logo em segmentação ou clivagem e começa a formar os blastômeros (células embrionárias indiferenciadas). Inicialmente, eles são 2. Logo a seguir 4,8,16,31,64 etc. até formar um maciço celular, que por sua semelhança com a amora recebeu o nome de latino de mórula.
A segmentação da célula-ovo apresenta algumas variações, de acordo com o tipo de óvulo do qual se originou o zigoto.
Segmentação total igual
É observada em zigotos oriundos de óvulos alécitos e metalécitos. A célula se segmenta integralmente em 2 blastômeros iguais. Logo, esses se dividem também segundo um plano de clivagem perpendicular ao primeiro. Surgem 4 blastômeros. Uma clivagem num plano meridiano os divide em 8. Daí por diante, as clivagens ocorrem sem planos organizados, até o aparecimento da mórula. Todos os blastômeros dessa mórula são iguais.
Uma observação interessante: à proporção que os blastômeros se multipliquem, ficam cada vez menores, porque as mitoses se sucedem sem que haja tempo para o aumento de volume das células. Como conseqüência, a mórula tem um volume aproximadamente igual ao do zigoto que lhe deu origem.
Segmentação total desigual
É observada em zigotos decorrentes de óvulos heterolécitos. Como, nesses o vitelo se encontra misturado com o plasma germinativo (citoplasma) apenas no pólo vegetativo, ocorre que, nas duas primeiras clivagens, todos os blastômeros possuem um pouco de vitelo. Mas, da clivagem meridiana (transversal), resultam e blastômeros com vitelo (num hemisfério) e blastômeros com vitelo (no outro hemisfério). Considerando que a presença do vitelo prolonga o tempo de duração das mitoses, os bastômeros sem vitelo reproduzem-se mais depressa do que os que o possuem. O resultadi é uma mórula desigual, contendo um grande número de micrômeros (blastômeros pequenos) num pólo e um pequeno número de macrômeros (blastômeros grandes) no restante dela.
Segmentação parcial discoidal
É o tipo de clivagem que ocorre com zigotos provenientes de óvulos telolécitos (aves e répteis). O vitelo, quando puro, não sofre segmentação. Então, neste tipo de zigoto, em que o vitelo ocupa quase toda a célula, a segmentação é parcial, pois só ocorre na cicatrícula. E, assim, surge uma mórula achatada, discoidal, na superfície da grande massa vitelina, representada pela gema do ovo.
Segmentação parcial superficial
Pode ser observada com zigotos provenientes de óvulos centroléctios, como o das moscas, por exemplo. Neste óvulos, o vitelo se localiza no centro, ficando o citoplasma em sua maior parte situado na periferia. A segmentação, então, ocorre nas porções que envolvem o vitelo. É bom lembrar que o núcleo é circundado por uma pequena quantidade de citoplasma e também fica no centro da célula. Assim, quando o núcleo se segmenta várias vezes seguidas, os novos núcleos vão para a periferia e comandam a segmentação do citoplasma que ali se encontra. A conseqüência final é que surge um corpo multicelular cujas células estão na periferia, envolvendo a massa vitelina.
BLÁSTULA E DA GÁSTRULA
A formação da gástrula apresenta a partir da blástula apresenta notável diferença conforme seja estudada num animal inferior (o anfioxo, por exemplo) ou no homem. O anfioxo é um pequenino animal marinho, com aspecto parecido com o de um peixe. Durante sua formação embrionária, a blástula começa a sofrer invaginação num dos pólos. A invaginação se acentua até que esse pólo encontre o outro. A essa altura, o corpo multicelular assume o formato de um balão, cuja parede é constituída de duas camadas, e dotado de uma boca. A boca desse “balão” recebe o nome de blastóporo. Esta formada a gástrula.
A formação da gástrula pelo processo visto, é chamada de gastrulação por embolia. E a gástrula com apenas dois folhetos embrionários (ectoderma e endoderma) é a gástrula didérmica.
Nos mamíferos, ocorre a gastrulação por epibolia. A blástula (aqui também chamada blastocisto) mostra como uma esfera formada de uma só chamada de células. Mas num dos pólos dessas blástula encontramos um grupamento de células voltado para a cavidade blastular que recebe o nome de embrioblasto. É a partir do embrioblasto que vai originar-se a gástrula e, por conseguinte, o embrião. A camada de células que delimita toda a blástula é chamada de trofoblasto. Ao trofoblasto vai competir formar a placenta.
As células do embrioblasto começam a se organizar, formando duas camadas superpostas: o ectoderma (com células altas) e o endoderma (com células pequenas). As duas camadas juntas constituem o disco embrionário. Quando vistas de cima, revelam contorno circular ou discóide. Acima do disco, fica um pequeno espaço sem células, que é vesícula. Abaixo, surgirá, em breve, outra cavidade, que será a vesícula vitelina.
O recurvamento dos bordos dos disco embrionário para baixo (como um disco de cera que derretesse sobre uma pequena esfera) faz com que ele assuma o formato de um balão de paredes duplas. O que isso lhe sugere? Claro que já é a gástrula didérmica. Repare, então, que a gástrula, nesse caso formou-se “dentro” do blastocisto ou blástula e não “a partir”dele, como no caso do anfioxo.
A gástrula didérmica deve evoluir para gástrula tridérmica. Oara isso, deverá surgir um terceiro folheto embrionário – o mesoderma -, que se situará entre o ectoderma e o endoderma. A fim de que isso ocorra, uma região do endoderma, chamada mesentoderma, forma duas evaginações laterais, que acabam por se transformar em duas bolsas. Essas bolsas, finalmente, se estrangulam e se desprendem do mesentoderma que lhes deu origem. O desenvolvimento dessas bolsas levará ao aparecimento dos dois folhetos mesodérmicos, dos quais um ficará aderido ao ectoderma, com ele formando o que chamanos de somatopleura, e o outro ficará agrupado ao endoderma, formando juntamente com ele a esplancnopleura. O espaço interior do corpo embrionário delimitado pela somatopleura e pela esplancnopleura recebe o nome de celoma.
Enquanto o mesoderma se forma, simultaneamente o ectoderma sofre, ao longo do dorso da gástrula, um aprofundamento em forma de sulco. Os bordos desse sulco se fecham e surge um canal ou tubo que se desprende do ectoderma que lhe deu origem. Essa formação é o tubo neural. Ao mesmo tempo em que isso se passa o mesentoderma também sofre uma evaginação longitudinal, que acaba por dar origem a um cordão que dele se desprende. Esse cordão longitudinal que se situa entre o tubo neural e o arquêntero é a notocorda, notocórdio ou cordão dorsal.
OS ANEXOS EMBRIONÁRIOS
Durante todo o seu processo de desenvolvimento, o embrião dos vertebrados faz-se acompanhar de uma série de anexos que, juntamente com ele, formam-se também da segmentação do ovo, mas que não farão parte do seu corpo após o nascimento ou eclosão. É que tais formações se destinam, tão-somente, a servi-lo durante o seu desenvolvimento embrionário. Nos mamíferos, cujo conjunto de anexos é o mais completo, percebe-se nitidamente o quanto essas estruturas significam como propriedade temporária do filho e não da mãe, uma vez que, após o parto, os anexos rejeitados pelo filho eliminados pela mãe.
Os principais anexos embrionários são:
Versícula vitelina
Âmnio ou bolsa amniótica
Alantóide
Córion
Placenta
Cordão umbilical
Decídua
Os anfíbios nem ela possuem. O âmnio, o alantóide e o córion, além de vesícula vitelina, já aparecem em répteis, aves e mamíferos. Os mamíferos formam todos os anexos embrionários, inclusive a placenta, decídua e o cordão umbilical.
Vamos ao estudo de cada um desses anexos separadamente.
Vesícula vitelina
Tem origem, em parte, no endoderma. A sua função é armazenar substâncias nutritivas (vitelo) para o embrião durante o seu desenvolvimento. Mas, nos mamíferos, isso não é necessário e, por isso, ela se atrofia gradativamente, até o quase completo desaparecimento. Na época do parto, ela está, juntamente com o alantóide, reduzida a vestígios na estrutura do cordão umbilical.
Convém ressaltar, no entanto, que, durante as primeiras semanas do desenvolvimento embrionário, esse anexo ainda é razoavelmente grande para o concepto (em face das minúsculas dimensões deste) e se apresenta como o primeiro órgão hematopoético (formador de sangue), pois é ali que vão ser formadas as primeiras hemácias do embrião. Depois, essa função será delegada ao mesênquima; mais tarde, ao fígado e ao baço. Após o nascimento do individuo, esta função é desempenhada exclusivamente pela medula óssea vermelha.
Nos animais ovíparos, que são provenientes de óvulos telolécitos, a vesícula vitelina é muito grande e presta enorme serviço ao embrião como reserva nutritiva durante todo o seu desenvolvimento. Só os anfíbios, dentre todos os vertebrados, não formam esse anexo, embora conservem uma considerável quantidade de vitelo no interior de células grandes – os macrômeros -, resultantes da segmentação total e desigual do seu zigoto.
Âmnio ou bolsa amniótica
É uma estrutura membranosa de origem ectodérmica, em forma de grande bolsa, que envolve todo o concepto. Essa bolsa acumula gradativamente um líquido claro chamado líquido amniótico, no qual fica mergulhado o embrião. É um anexo de proteção que impede não só a infecção do organismo em formação por micróbios provenientes do meio externo, como atenua qualquer traumatismo que, atingindo o ventre materno, pudesse alcançar o embrião.
No mecanismo da evolução das espécies, o âmnio veio desempenhar papel decisivo para a libertação dos vertebrados em relação à água no seu processo de desenvolvimento. Quando os vertebrados tipicamente terrestres (répteis e aves), seus embriões já se desenvolviam no interior de uma bolsa cheia de liquido, eu lhes dava (dentro do ovo) a mesma condição que tinham os embriões de espécies menos desenvolvidas no meio aquático. Eles ficavam, assim, mergulhado em líquidos, não correndo risco de desidratação.
Nos mamíferos, o embrião não se forma dentro de um ovo com casaca, mas no interior do ventre materno. Ainda assim, o âmnio, com o seu líquido, confere-lhe um ambiente de certa forma semelhante ao dos seus primitivos precursores na história da Evolução.
Os animais que desenvolvem o âmnio durante a sua embrigênese denominam-se amniotas. Compreendem répteis, aves e mamíferos. Os que não o formam são chamados anamniotas.
Nos mamíferos, o âmnio se rasga, na ocasião do parto, permitindo a passagem do feto através de si e dos outros anexos embrionários, com os quais é também eliminado.
Alantóide
A partir de endoderma, um grupo de células começa a proliferar, formando uma pequena bolsa que cresce gradualmente e vai se insinuando entre as células do pedúnculo embrionário.
Isso quer dizer que a minúscula bolsa formada vai se acomodando na estrutura que originará o cordão umbilical. Nas espécies ovíparas (répteis e aves), nas quais não há cordão umbilical nem placenta, essa vesícula cresce bastante até alcançar a casca do ovo. Ela passa, então, a executar para esses animais importantes funções:
a. Função respiratória.
É através do alantóide que ocorrem as trocas gasosas (02 e CO2) entre o embrião e o meio. Se você impermeabilizar um ovo de galinha cobrindo-o com um verniz, nele não ocorrerá, de forma alguma, o desenvolvimento de um embrião. Por que?
b. Função excretora
No saco alantoidiano dos embriões de répteis e aves são descarregados os produtos da excreção nitrogenada, representados notadamente pelo ácido úrico, substância esbranquiçada e pouco solúvel em água, menos tóxica que a amônia (dos peixes) e a uréia (dos mamíferos). Durante a permanência do embrião dentro do ovo com casca, o ácido úrico se mantém confinado dentro do alantóide.
c. Transporte de cálcio
Através da alantóide, uma certa quantidade de cálcio é retirada da casca do ovo e transportada até o embrião, sendo utilizada na formação dos ossos.
Nos répteis e aves (animais ovíparos) o alantóide é bem desenvolvido e desempenha um papel muito parecido com o da placenta durante a sua formação embrionária, não precisam do alantóide, o qual, por isso mesmo, neles se apresenta pouco desenvolvimento.
Peixes e anfíbios são animais analantidianos, isto é, que não possuem alantóide durante a formação embrionária. Répteis, aves e mamíferos já são alantoidianos.
Placenta
É um corpo discóide, achatado, que possui uma face lustrosa, voltada para a feto e recoberta por membranas. Nesta face se localizam grossos vasos sangüíneos. A placenta possui ainda outra face, esponjosa, implantada na parede uterina. Nesta face, estão as vilosidades coriais, cujos vasos (pertencentes à circulação fetal) estão em íntima vizinhança com os vasos uterinos (pertencentes à circulação materna). A circulação sangüínea da mãe não se mistura com a circulação sangüínea do filho. Mãe e filho trocam substâncias ao nível da placenta, mas os elementos figurados do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas) não são trocados. Cada um circula no seu continente. A placenta tem origem trofoblástica e surge a partir do córion frondoso.
a. Trocas gasosas e metabólicas na relação feto-materna
As substâncias nutritivas, como glicose, aminoácidos, lipídios, vitaminas e sais, existentes no sangue da mãe atravessam a barreira placentária e alcançam a circulação fetal, enquanto, em sentido contrário, passam os excretas, como a uréia e outros produtos de metabolismo do feto, que são vertidos na circulação materna. Também os gases, como oxigênio e dióxido de carbono, sofrem essa permuta, em função das diferentes de pressões parciais entre o sangue da mãe e o sangue do filho.
b. Imunização fetal
Numerosas moléculas de anticorpos formados pela mãe, como gamaglobulinas e anticorpos específicos, atravessam a placenta e passam para o feto, conferido a este último imunidade temporária (por cerca de seis meses após o nascimento) à maioria das doenças infecciosas imunizantes, como sarampo, catapora, caxumba, a varíola, difteria etc.
c.Função hormonal
Logo após a nidação do ovo no endométrio, o corpo-lúteo ou corpo-amarelo, que se forma no ovário após a ovulação, produz progesterona em dose acentuada, tornando-se volumoso e se estabelecendo como “corpo-lúteo gravídico”. A progesterona por ele produzida e lançada na circulação provoca no útero um estado de “indiferença” à presença do concepto, que, na verdade, não passa de um corpo estranho para nele. No entanto, a partir do quatro mês, a placenta assume integralmente essa função, produzindo a progesterona e também certa quantidade de estrogênios. Assim, ela mantém o útero na condição de “indiferença” ao feto. Ao fim da gravidez, a placenta envelhecida diminui a sua produção hormonal. Essa queda de produção restitui ao útero a sua capacidade de contração e rejeição do corpo estranho. O útero passa a contarir-se, visando a expulsão do feto e de seus anexos. Inicia-se o período de trabalhar de parto.
A placenta representou na evolução das espécies, uma contribuição da Natureza aos mamíferos, permitindo-lhes desenvolver suas crias embrionariamente dentro do ventre materno, com maior segurança. Isso evita o ataque predador aos ovos (o que ocorre com os animais ovíparos), que limita muito o número de descendentes viáveis. Assim, os mamíferos podem ter menos descendentes, porém com uma viabilidade maior destes.
Cordão umbilical
É proveniente do pedúnculo embrionário. Atua como estrutura de comunicação entre o embrião e a placenta. Longo, mais ou menos cilíndrico, encerra três grossos vasos: uma veia e duas artérias, embora nas artérias corra sangue venoso (com dióxido de carbono) e na veia corra sangue oxigenado.
A estrutura do cordão é preenchida por um tecido conjuntivo gelatinoso conhecido como gelatina de Wharton.
Decídua
É uma membrana delgada, indistinta do córion liso e do âmnio (as três juntas delimitam a bolsa amniótica). Origina-se a partir da camada de endométrio (mucosa uterina) que ficou recobrindo o ovo após a nidação deste. A decídua tem, também função protetora.
Quando o blascotocisto chega ao útero, penetra na mucosa uterina, incrustando-se nela à custa de enzimas proteolíticas eliminadas pelo trofoblasto. Essa mucosa – o endométrio – cicatriza em seguida, recobrindo o ovo. Esse fenômeno é chamado de “nidação do ovo”. A camada de mucosa que reveste o ovo continuará cobrindo todo o concepto durante a gestação inteira. E não só a ele, mas aos demais anexos embrionários. Essa final camada de mucosa que se apresenta como uma delgada membrana, grudada à face externa do âmnio, é a decídua. Praticamente é inseparável no âmnio, e com ele será eliminada, após o parto. Tem, obviamente função de proteção.
Embriologia
Falaremos sobre o desenvolvimento embrionário. A partir do momento da concepção das duas células se e começa a fazer sucessivas divisões que darão origem ao zigoto.
A formação do zigoto divide-se em:
Mórula: é um maciço celular.
Blástula: é a etapa em que a célula começa a absorver líquidos e arrumar todas suas células na periferia.
Gástrula: Começa formar os três folhetos embrionários (endaderme, ectoderme, mesoderne).
Nêurula: é a gástrula já dotada de tubo neural.
CONCLUSÃO
Anexos Embrionários
Sem os anexos embrionários seria impossível haver o desenvolvimento do embrião, pois são estruturas de fundamental importância na formação do mesmo.
As estruturas embrionárias participam dos processos de nutrição, respiração, excreção e de proteção ao embrião, dentre outras.
Porém estas estruturas só tem importância ao embrião durante a gestação, após o parto todas os anexos são lançados para fora.
Verificamos através da pesquisa realizada o quanto cada divisão celular é importante para o processo de formação de todo ser vivo.
Bem como todas as estruturas e órgãos são formados através da divisão celular.
Os anexos embrionários
Os anexos embrionários são as estruturas formadas junto ao embrião com importantes funções. Estes anexos são expulsos do útero logo após o parto.
Placenta: é o anexo que tem a função de realizar as trocas respiratórias, realizar as trocas nutritivas.
Cordão umbilical è é a estrutura de comunicação entre a placenta e o embrião.
Bolsa amniótica è é uma membrana que envolve completamente o embrião onde encontramos o liquido amniótico no qual o embrião fica mergulhado.
Decíclua è é uma membrana delgada, indistinta do córion liso e do âmnio.
Vesícula Vitelinica è tem a função de armazenar substancias nutritivas para o embrião durante seu desenvolvimento.
Alantóide è é um anexo que tem a função de promover trocas gasosos respiratória entre o embrião e o meio exterior, de acumular excretos nitrogenados e atividade nutriclora.
BIBLIOGRAFIA
Soares, José Luiz Fundamentos de Biologia: a célula, os tecidos embrionários, Volume I – José Luiz Soares – São Paulo: Scipione 1998. MARCADANTE, Clarinda Coleção base: Biologia – Volume Único / Clarinda Marcadante, José Arnaldo Favareto – 1. ed – São Paulo: Moderna, 1999. SOARES, José Luiz Biologia: Volume único – José Luiz Soares – São Paulo: Scipione, 1997