Introdução
Com este trabalho abordaremos todo o conjunto das diversas condições meteorológicas de uma região que, registradas ao longo de pelo menos dez anos, lhe conferem certo tipo de estado atmosférico. O estudo do clima ajuda a entender como o mundo se organiza, já que a situação climática de uma região determina os tipos de ocupação, habitação, alimentação, atividade econômica e várias outras características dos povos que a habitam.
Na definição de clima se consideram temperatura, pressão, umidade, regime de ventos e correntes marítimas. Também há influência do relevo, da vegetação, de fenômenos naturais e do homem. Por essa complexidade, não existe uma única forma de classificar o clima. Uma das classificações mais usadas é a de Gaussen e Bagnouls, que adota como critérios a distribuição dos climas de acordo com a faixa latitudinal (tropical, temperada e fria) e a análise da temperatura, da quantidade de precipitação e da vegetação dessas faixas. Segundo ela, o clima é dividido em cinco grandes grupos: quente, temperado, frio, seco e montanhoso.
A partir da urbanização, o homem tem provocado alterações no clima do mundo por meio do desmatamento e da emissão de gases, que contribuem para o efeito estufa, entre outras atividades. A principal mudança observada é o ligeiro aquecimento da Terra. Em 1996, o Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), organismo da ONU, divulga que a temperatura do ar aumentou entre 0,3ºC e 0,6ºC nos últimos cem anos. Com o aquecimento, as temperaturas altas tendem a ser mais freqüentes e as baixas, menos constantes, levando a mudanças no regime normal de seca e chuva em algumas regiões. O IPCC relaciona o aumento da temperatura do ar com a elevação do nível do mar – de 10 cm a 25 cm neste século – decorrente do aquecimento das águas e do derretimento das geleiras.
As formas de relevo
A grande extensão territorial e as diferenças de relevo, altitude e dinâmica das massas de ar, entre outros fatores, conferem ao país grande diversidade climática. Cortado no extremo norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio, o Brasil situa-se, em sua quase totalidade, nas zonas de baixas latitudes (zona intertropical), nas quais predominam os climas quentes e úmidos, com média de temperatura na faixa de 20 ºC. A amplitude térmica – diferença entre as médias anuais de temperaturas máximas e mínimas – é baixa, ou seja, a variação de temperatura é relativamente pequena.
Pode-se dizer que o relevo é toda forma assumida pelo terreno (montanhas, serras, depressões, etc.) que sofreu mudanças com os agentes internos e externos sobre a crosta terrestre. Os agentes externos são chamados também de agentes erosivos (chuva, vento, rios, etc.) eles atuam sobre as formas definidas pelos agentes internos. As forças tectônicas (movimentos orogenéticos, terremotos e vulcanismo) que se originam do movimento das placas tectônicas são os agentes internos.
A altitude do relevo é medida com referência no nível do mar, em metros.
O relevo em função das altitudes e dos planos, pode se apresentar nas formas de: montanhas, planaltos, planícies e depressões.
Montanhas
Possuem as maiores altitudes do relevo terrestre. Essas elevações quando isoladas constituem, os montes, colinas; quando estão agrupadas, constituem as serras, cordilheira e maciço.
As montanhas podem ser recentes e apresentarem as seguintes características:
grandes altitudes;
picos abruptos;
atividade vulcânica intensa;
datam geralmente do período Terciário da Era cenozóica;
As montanhas velhas apresentam características como:
pequenas altitudes;
formas arredondadas;
formadas na Era Arqueozóica, Proterozóica ou Paleozóica;
Planalto
É uma forma de relevo com área irregular e altitude superior a 300 metros. São relativamente planos ou inclinados.
O planalto é resultante de processos erosivos. Nas bordas dos planaltos geralmente aparecem as “escarpas”, que são chamadas de serras.
Mas ao contrario do que se pensa, não é a altitude que determina os planaltos, mas si, o predomínio do processo de erosão.
Planície
É uma forma de relevo plana ou pouco inclinada, pouco acidentada, predominando a acumulação de sedimentos. As planícies podem ser:
costeira, quando resulta do levantamento da plataforma continental.
aluviais, resultado da acumulação de sedimentos feitos pelos rios.
de piemonte, quando é formada na parte baixa entre as montanhas.
Depressões
É uma parte do relevo mais plana que o planalto, com suave inclinação e altitude entre 100 e 500 metros. Podem ser:
depressão absoluta: as altitudes são inferiores ao nível do mar.
Depressão relativa: suas altitudes são inferiores as do relevo ao seu redor, seja uma chapada, planalto ou outro.
O clima no Brasil
Devido à grande extensão do território brasileiro, encontram-se em nosso país climas bem variados. Todavia, devido à posição tropical do país, predominam os climas quentes.
As máximas temperaturas no Brasil, em geral, ocorrem no Sertão do Nordeste, destacando-se o interior dos estados da Bahia e do Ceará. Também em Mato Grosso do Sul, a temperatura já foi além dos 40ºC.
As menores temperaturas, em geral, ocorrem no estado de Santa Catarina, destacando-se o Parque Nacional de São Joaquim, que registrou 11ºC negativos. Também em São Francisco de Paula, no Estado do Rio Grande do Sul, a temperatura foi além de 11ºC negativos.
Nos estados do Sul e do Sudeste, ocorrem abaixamentos bruscos na temperatura, por vezes acompanhados por chuvas prolongadas. É a chegada, quase sempre, de massa de ar frio conhecida pelo nome de Polar Atlântica.
Com o recuo do ar frio, avança a massa de ar quente, provocando elevação de temperatura e melhora do tempo.
Em geral, no Brasil, as chuvas são abundantes, com exceção do Sertão Nordestino, chamado polígono das secas, onde o clima é tropical semi-árido.
As secas mais acentuadas ou a menor pluviosidade encontram-se nos sertões dos estados da Paraíba, do Ceará e da Bahia.
Os maiores índices de pluviosidade do país foram registrados no estado de São Paulo, na zona da Serra do Mar, nas localidades de Itapanhaú e Cubatão.
A atmosfera brasileira é agitada pelos seguintes ventos:
alísios, que se deslocam para as proximidades do equador, na Amazônia e no Nordeste;
brisas, que sopram ao longo de todo o litoral brasileiro;
minuano, vento frio de origem polar (massa de ar polar atlântica), que penetra no Brasil pelo Rio Grande do Sul e que, por vezes, pode atingir os estados da Amazônia e do Nordeste;
noroeste, vento moderado ou forte que sopra no Sudeste, principalmente no estado de São Paulo, nos meses de agosto e setembro.
Os tipos de clima no Brasil, são:
equatorial, quente e superúmido, com chuvas o ano todo, na Amazônia;
tropical, quente e úmido (ou subúmido), com chuvas no verão e estiagens no inverno, na maior parte do Brasil Central;
semi-árido, quente com chuvas escassas e mal distribuídas, no Sertão do Nordeste, onde se encontra o polígono das secas;
tropical de altitudes, quente mas com temperaturas suavizadas pela altitude, no Sudeste;
subtropical ou temperado quente, com as menores temperaturas, com algumas precipitações de neve e ocorrências de geadas no inverno, nos estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
Contrastes Climáticos no Brasil
Chuvas de inverno: ocorrem na Zona da Mata (litoral do Nordeste) e são causadas pelo encontro dos alísios de Sudeste com um ramo do minuano.
Friagem: é a queda brusca de temperatura em época de inverno na Amazônia Ocidental. Esse abaixamento da temperatura é motivado pela chegada de um ramo do vento minuano, procedente do sul do país.
Bacias Hidrográficas Brasileiras
O Brasil, dada a sua grande extensão territorial e a predominância de climas úmidos, tem uma extensa rede hidrográfica. As bacias hidrográficas brasileiras oferecem, em muitos trechos, grandes possibilidades de navegação. Apesar disso, o transporte hidroviário é pouco utilizado no país. Em outros trechos, nossos rios apresentam um enorme potencial hidrelétrico, bastante explorado no Centro-Sul do país em decorrência da concentração urbano-industrial, mas sub-utilizado em outras regiões, como a Amazônia.
Tecnicamente, a hidrografia brasileira apresenta os seguintes aspectos:
Não possui lagos tectônicos, pois as depressões tornaram-se bacias sedimentares. Em nosso território, só há lagos de várzea (temporários, muito comuns no Pantanal) e lagoas costeiras, como a dos Patos (RS) e a Rodrigo de Freitas (RJ), formadas por restingas.
Todos os rios brasileiros, com exceção do Amazonas, possuem regime pluvial. Uma pequena quantidade de água do rio Amazonas provém do derretimento de neve na cordilheira dos Andes, caracterizando um regime misto (nival e pluvial).
Todos os rios são exorréicos. Mesmo os que correm para o interior têm como destino final o oceano, como o Tietê, afluente do rio Paraná, que por sua vez deságua no mar (estuário do Prata).
Há os rios temporários apenas no Sertão nordestino, onde o clima é semi-árido. No restante do país os rios são perenes.
Predominam rios de planalto em áreas de elevado índice pluviométrico. A existência de muitos desníveis no terreno e o grande volume de água possibilitam a produção de hidreletricidade.
Com exceção do rio Amazonas, que possui foz mista (delta e estuário), e do rio Parnaíba, que possui foz em delta, todos os rios brasileiros que deságuam livremente no oceano formam estuários.
As principais bacias hidrográficas brasileiras são:
I. Bacia Amazônica;
II. Bacia do Araguaia / Tocantins;
III. Bacia Platina (composta pela bacia do Paraná e bacia do Uruguai);
IV. Bacia do São Francisco;
V. Bacias Secundárias (Atlântico Sul).
Tipos de Vegetações
Florestas de Igapó: É um tipo de floresta de planície, de inundação periódica ou permanente, como na região do Baixo Amazonas, por rios de águas negras ou claras. É uma mata baixa e pobre, com árvores afastadas. Por isso, há mais luz e muitas epífitas. As plantas desde jovens são capazes de tolerar a submersão por períodos de seis meses a um ano, em estado de latência. Quando as águas baixam, elas retomam a atividade fisiológica e o crescimento.
As árvores podem atingir até 40 metros de altura e raramente perdem as folhas; geralmente largas para captar a maior quantidade possível de luz solar. Nas águas aparecem as folhas da vitória-régia – que chegam a ter 4 metros de diâmetro. Ocorrem associadas aos rios de água branca.
Florestas de Várzea: É um tipo de floresta da planície de inundação, por localizar-se sobre aluviões fluviais ao longo de grandes rios de água barrenta, como o Solimões, o Amazonas e o Madeira, por exemplo. Por isso, a cada ano sofre alagamento na estação chuvosa. Muitas vezes os terrenos de várzea apresentam solos argilosos muito mais férteis do que é habitual na Amazônia. Os sedimentos depositados nas várzeas provêm de rochas e solos férteis da base dos Andes. Já no caso da inundação por águas negras ou claras, rios como o Negro e o Tapajós, nada cedem ao substrato: eles dão origem aos igapós. Há três tipos gerais de várzea:
Várzea sem canarana – isto é, sem gramíneas altas, o que é típico do Alto Amazonas, nos rios Solimões e Madeira, acima de Manaus. A floresta é contínua ou interrompida somente por lagos e não tem capinzais. A fauna ictiológica é muito rica, com peixes de grande tamanho. Sementes flutuam na água, como oleoginosas;
Várzea de canarana – ocorre no Baixo Amazonas, onde o rio é muito largo, particularmente entre Monte Alegre e Itacoatiara, e a partir do Rio Madeira. O alagamento dura cerca de 5 meses, e a floresta reveste-se de faixas estreitas sobre os terrenos mais altos, ao lado dos rios principais. Por trás da floresta, há os brejos de canarana, e as partes mais baixas são de lagos. Aí encontramos embaúbas, pau-mulato e açacu;
Várzea estuarina – ocorre abaixo da confluência do rio Xingu com o Amazonas e na Ilha de Marajó. Nesse caso, o alagamento acontece graças aos movimentos das marés, duas vezes por dias. As chuvas exercem um pequeno papel, já que o rio é excessivamente largo e próximo do oceano. Há nessa área enorme abundância de palmeiras, e, entre Breves e Curralinho, a mata é rica em madeiras utilizáveis.
Na várzea encontramos várias espécies de madeira com grande valor no mercado, como a seringueira, a sumuameira – chamada de “rainha das várzeas” – a ucuuba, a andiroba, o açacu e a muiratinga.
Florestas de Terra Firme: Ocupa a maior parte da Bacia Amazônica, em planaltos poucos elevados (60-200 m), planos ou pouco ondulados, e acha-se fora da influência direta dos rios. Por isso, ela nunca sofre inundações.
Em alguns locais, como no norte do Baixo Amazonas, prevalece amplamente uma só espécie, como a castanheira-do-pará. Porém, é uma exceção. Em geral, na vegetação silvestre e de grande porte da floresta de terra firme não se destaca qualquer espécie vegetal. Há entre cinco e 15 espécies mais comuns, com muitas espécies raras; apresentam grande porte, variando entre 30 e 60 metros; o dossel é contínuo e bastante fechado, tornando o interior da mata bastante úmido e escuro. Porém, as árvores tendem a manter-se mais ou menos delgadas, pela disputa pela luz: poucas ultrapassam 100 cm de diâmetro. Só a samaúma e o pequi chegam a alcançar 350 cm.
Nas áreas de formação mais aberta, com espaçamento maior e altura menor, penetra mais luz. O resultado é que arbustos e cipós aumentam de dimensão, e o chão se faz mais coberto de ervas. De vez em quando uma árvore gigante aparece, em geral palmeiras, como o babaçu e a bacaba.
Há ainda uma terceira modalidade da mesma floresta com cipós ou lianas, principalmente entre Marabá e o Rio Xingu.
É na floresta de terra firme que encontramos um grande número de madeiras nobres com grande valor no mercado, como o mogno, o cedro, os louros diversos, os angelins, o acapu, a macacauba, a sucupira, o freijó, entre outros.
Campinaranas ou Caatingas do Rio Negro: Caracterizadas pela presença de árvores mais baixas, com troncos finos e espaçados. Situadas sobre areias brancas, lavadas e pobres do rio Negro.
Floresta Ombrófilas Abertas: (Floresta de Transição) — Encontra-se entre a Amazônia e a área extra-amazônica. É constituída de árvores mais espaçadas, com estrato arbustivo pouco denso. Trata-se de uma vegetação de transição entre a floresta Amazônica úmida à oeste, a caatinga seca a leste e o cerrado semi-úmido ao sul. Essa região fitoecológica domina, principalmente, os estados do Maranhão e Piauí, aparecendo também no Ceará e Rio Grande do Norte.
Floresta Ombrófilas Densas: É constituído por árvores que variam de médio a grande porte com gêneros típicos que as caracterizam muito bem: Hevea, Bertholeiia e Dinizia. Neste tipo florestal é comuns a presença de trepadeiras lenhosas, palmeiras e epífitas em abundância.
Savanas Amazônicas: vegetação do tipo Savana (Cerrado/Campos) — Ocorre principalmente na região Centro-Oeste, aparecendo também no norte amazônico, desde o vale do rio Tacatu (Roraima) até os tabuleiros do Amapá; no litoral e interior do Nordeste; no planalto sedimentar da bacia do Paraná; na região sudeste; na Região Sul em áreas do Planalto Meridional.
Florestas Estacionais Decíduas e semideciduas: Floresta estacional decidual (Mata caducifólia) — Ocorre no território brasileiro dispersivamente e sem continuidade, pois só aparece em áreas caracterizadas por duas estações climáticas bem definidas, chuvosa e seca. O estrato arbóreo é predominantemente caducifólio (perdem as folhas na seca). Floresta estacional semidecidual (Mata semicaducifólia) — Esse tipo de vegetação está ligado às estações climáticas, uma tropical, com chuvas de verão e estiagem acentuada, e outra subtropical, sem período seco mas com seca fisiológica por causa do frio do inverno. Ocorrem nas áreas brasileiras com esses tipos climáticos.
Formações Pioneiras: Vegetação florestal que cresce sobre terrenos quaternários inconsolidados, com diferentes graus de inundação. Dossel geralmente uniestratificado nas formações pioneiras arbóreas. O porte e a contribuição do estrato herbáceo é determinado pela influência fluvial e a cota altimétrica do terreno. Locais mais baixos e com maior período de inundação favorecem formações pioneiras herbáceas.
Refúgios Montanos: situado no alto dos planaltos e/ou serras, na Amazônia é encontrado de 400 a 1000 m. A estrutura florestal do dossel uniforme (20 m) é representada por ecotipos relativamente finos com casca grossa e rugosa, folhas miúdas e de consistência.
FAUNA
A principal explicação para grande variedade na Amazônia é a teoria do refúgio. Nos últimos 100.000 anos, o planeta sofreu vários períodos de glaciação, em que as florestas enfrentaram fases de seca ferozes. Desta forma as matas expandiram-se e depois reduziram-se. Nos períodos de seca prolongados, cada núcleo de floresta ficava isolado do outro.
Então os grupos animais dessas áreas isoladas passaram por processos de diferenciação genética, muitas vezes se transformando em espécies ou subespécies diferentes das originais e das que ficaram em outros refúgios.
Alguns bichos que não sabem nadar ou voar, como os macacos, continuaram formando espécies diferenciadas uma das outras, mesmo depois das glaciações. Os rios eram outro grande fator de isolamento.
A riqueza da biodiversidade de animais cresce a cada dia com as novas descobertas, mas está ameaçada pela caça, pela degradação e devastação das florestas e de seus vários ecossistemas. Ainda há muitos animais e plantas ainda não catalogadas. Na Amazônia só se conhece 30% das espécies do reino animal.
A intensa relação entre os ambientes e seus componentes, como a fauna e a flora, interage de uma forma gratificante, como a pirara, que come frutos e ajuda na dispersão de sementes. Assim como estes exemplos existem vários outros.
A Amazônia possui uma variedade exuberante de cobras, sapos, insetos, lagartos, aves e mamíferos, além da maior variedade de peixes de água doce do mundo.
No interior da floresta avistam-se inúmeros mamíferos, como a onça-pintada, a suçuarana, o lobo-guará, o tamanduá-bandeira, o veado, a ariranha e o exuberante boto-cor-de-rosa. Outros são de uma beleza exótica, como a preguiça.
Conclusão
Com a conclusão deste trabalho obtivemos as informações necessárias para aprofundarmos um pouco mais sobre montanhas, planaltos, planícies, depressões, tipos de vegetações, hidrografia, clima, enfim tudo que aborda amplamente a geografia física do Brasil em geral.
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