MÉTODO SKANDIA: UMA VISÃO DO CAPITAL INTELECTUAL
RESUMO
O Capital Intelectual, apesar de ser de extrema importância para as entidades, não está presente nas demonstrações contábeis, pela complexibilidade de ser mensurado, infelizmente não existe um método padrão para que as entidades possam se basear. Primeiramente as entidades devem saber o que é Capital Intelectual, como é feita sua avaliação, e também quais as vantagens da sua mensuração, pois somente assim irão compreender sua importância, e então perceberão que é necessário avaliar este Ativo Intangível. Tem-se como um bom exemplo de avaliação de Capital Intelectual, o método usado pela Skandia, que busca auxiliar na tomada de decisões e permite uma melhor administração, valorizando os conhecimentos dentro da entidade, mas este método não é usado como padrão apesar de ser o único desenvolvido por uma empresa. Este Ativo faz parte do goodwill da empresa, pois também não tem valor preciso, mas deve ser agregado ao seu capital.
Deve-se considerar que o Capital Intelectual está presente e geralmente não tem seu valor reconhecido nos produtos e serviços prestados, se este passar a ser mensurado, será possível visualizá-lo no produto final, o que seria muito bom para a administração, compreendendo melhor os custos dos seus produtos e serviços, e valorizando assim seu capital. Este trabalho é baseado em pesquisas bibliográficas, levando em consideração opiniões de vários autores que falam sobre o tema, para melhor compreender e assunto abordado.
Palavras chaves:Capital Intelectual, Goodwill, Método da Skandia.
1. INTRODUÇÃO
Existe um diferencial identificado nas empresas, o Capital Intelectual. A Contabilidade está diante de uma grande fonte de conhecimentos, agregados às empresas gerando valores aos produtos e aos serviços.
O mundo, as culturas, e o mercado mudam velozmente, então na ânsia de buscar sua atualização e se colocar um passo a frente dos concorrentes às empresas necessitam adequar-se a essa nova realidade onde o conhecimento torna-se um recurso econômico muito mais essencial do que a matéria prima e muitas vezes mais do que o capital econômico.
Com tudo isso pode-se observar a importância das pessoas nas organizações, portanto conclui-se que as pessoas, o capital humano e a sua inteligência é que fazem o diferencial no desenvolvimento e na geração de valor para as instituições.
1.1.Caracterização do Problema
Com a competitividade do mercado nos dias de hoje, faz-se necessário um diferencial como atrativo nas empresas. A divulgação do ativo intangível, faria parte nesse contexto de um diferencial explicativo, porém, a falta de conhecimento contábil dos empresários faz com que o capital intelectual fique muitas vezes fora das demonstrações, e com essa informação evidenciada seria mais fácil justificar o valor de mercado da entidade na hora de colocá-la à venda, ou até mesmo justificar os preços dos produtos por ela vendidos.
Diante deste fato questiona-se: Como evidenciar o Capital Intelectual da entidade por ser um recurso tão imprevisível?
1.2.Objetivo Geral
Pesquisar a importância da identificação e avaliação do Capital Intelectual na organização.
1.3.Objetivos Específicos
Descrever conceitos de capital intelectual.
Estudar o método de avaliação do capital intelectual da Skandia.
Informar as vantagens da mensuração do capital intelectual.
1.4. Justificativa
Devido as novas características de gestão dos recursos das empresas que estão buscando o Capital Intelectual de forma mais racional e o direcionando para a busca da competência, agilidade, competitividade e excelência dos produtos e serviços, elemento chave para proporcionar geração de riqueza em um mundo globalizado, temos que nos preocupar com este assunto.
Cabe, portanto a Contabilidade a tarefa de procurar através de pesquisas como formalizar e mensurar o capital intelectual, permitindo aos gestores administrar este recurso tão valioso atualmente.
Justificamos desta maneira a importância dessas pesquisas direcionadas para o estudo do tema, visto sua complexidade e ao mesmo tempo sua dificuldade na hora de avaliarmos as organizações.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O trabalho será desenvolvido através de pesquisas bibliográficas em livros, revistas especializadas de contabilidade e matérias a fins, em revistas de grande circulação, dissertações e teses.
As empresas modernas vêem crescendo em qualidade e tecnologia graças ao conhecimento e experiências humanas, entretanto esse esforço intelectual correspondia a uma pequena parcela na formação de produtos ou de serviços prestados, a maior incidência correspondia a própria estrutura tangível das empresas.
Devido a esta característica e também de um sistema econômico relativamente equilibrado, com as pessoas mantendo as suas linhas de negócios e mantendo uma concorrência nivelada por novos mercados, o recurso intelectual era sempre considerado em segundo plano no processo operacional. Não era desprezado, mas o foco estava voltado para os demais ativos tangíveis que eram mais fáceis de ser visualizados no produto final.
2.1 Capital Intelectual
Antunes (2000) apud Brooking (1996, p. 12-13) define Capital Intelectual como uma combinação de ativos intangíveis, frutos das mudanças nas áreas da tecnologia da informação, mídia e comunicação, que trazem benefícios intangíveis para as empresas e que capacitam seu funcionamento. Para a autora, o Capital Intelectual pode ser dividido em quatro categorias: ativos de mercado, ativos humanos, ativos de propriedade intelectual e ativos de infra-estrutura.
Edvinsson e Malone (1998, p. 9) empregam uma linguagem metafórica no intuito de melhor conceituar o Capital Intelectual. Comparando uma empresa a uma árvore, consideram a parte visível como tronco, galhos e folhas, a que está descrita em organogramas, nas demonstrações contábeis e em outros documentos, e a parte que se encontra abaixo da superfície, no sistema de raízes, o Capital Intelectual, que são os fatores dinâmicos ocultos que embasam a empresa visível formada por edifícios e produtos. Os autores dividem os fatores ocultos em dois grupos: capital humano e capital estrutural.
2.1.1. Ativo
O ativo de uma empresa é determinado pelos bens e direitos, sendo bens as coisas capazes de satisfazer as necessidades humanas e que possuem um valor econômico atribuídos a elas. Esses bens podem ser materiais como bens moveis e imóveis e bens imateriais que são aqueles que não possuem corpo físico mas possuem valor econômico. Os direitos sãos os valores econômicos que a empresa tem a receber de terceiros.
O ativo pode ser tangível quando possui existência física, ou seja, podemos vê-lo e atribuir ou avaliar o seu real valor e intangível, este não podemos observar fisicamente e por isso é mais difícil atribuir seu valor.
2.1.2.Ativo Intangível
Geralmente entendemos por intangível algo que não pode ser tocado ou que não possui existência física.
Para Antunes (2000, p. 74), os ativos intangíveis só vêm sendo avaliados precisamente quando a empresa é vendida. Entretanto, os gestores necessitam ter conhecimento (identificação e mensuração) desses ativos que a empresa possui, para administrar sua continuidade e assim, divulgar informações mais próximas da realidade para os interessados.
Hoje em dia vem crescendo nas empresas o interesse e os investimentos em intangíveis que cada vez ganha espaço perante a economia atual, com a proposta de enriquecer o ativo da empresa.
Podemos identificar dois grupos de ativos intangíveis:
Identificáveis: para os quais pode se dar um nome (ex: Marcas, Patentes, etc.), há várias formas de avaliação dos ativos identificáveis.
Não identificáveis: que contempla principalmente os ativos humanos (ex: capital intelectual) e outros fatores como qualidade, confiabilidade, tecnologia, lealdade dos clientes, entre outros. Como não há meios de identificar esses itens individualmente optou-se por chamá-los de Goodwill.
Podemos conceituar o goodwill como a diferença entre o valor da empresa (valor avaliado) e o seu valor de mercado.
2.2 O Que É Capital Intelectual?
O Capital Intelectual passou a ser tratado com maior interesse nos meios empresariais e acadêmicos a partir do inicio da década de 80 em função de diversos estudos desenvolvidos na área. Ele abrange os ativos intangíveis que podem apresentar de alguma forma o lucro futuro e somente serão considerados se de fato isso representar algum valor econômico.
Segundo Marion e Iudicibus, “A definição de Capital Intelectual ainda não esta consolidada”. (2002, p.154).
A sede de saber mais sobre esse assunto leva vários autores a pesquisar seu significado na prática, para Conselho Regional de Contabilidade do Paraná, Segundo Pacheco (2005) apud Pfeil (2003, p.23), Capital Intelectual é “a diferença entre o valor de mercado e o valor contábil das ações” (2005, p. 34).
Assim, pode-se concluir que o capital intelectual é formado por três componentes que interagem: capital humano, capital estrutural e capital de clientes. Vejamos as características de cada um deles:
* Capital Humano: é aquele incorporado nas pessoas que possuem talentos para criação de produtos e serviços de qualidade, com o intuito de atrair clientes e satisfazê-los da melhor maneira possível. Talento é a essência da pessoa, o que compreende seus pensamentos e sentimentos. Nenhum talento é igual a outro, as pessoas são diferentes e todos os tipos de talentos são importantes. A questão é encontrar a pessoa certa, com o talento certo, para realizar a tarefa certa.
Conhecimento e habilidades podem ser ensinados, transferidos de uma pessoa para outra; talento é o próprio estilo da pessoa, e não pode ser transferido para outro. A grande chave do sucesso de uma empresa é ajudar seus funcionários a conduzirem seus talentos na busca de um excelente desempenho. Quando o principal executivo diz – as pessoas são nosso ativo mais importante – ele está falando das pessoas que sabem como servir aos clientes de modo a proporcionar à empresa vantagem competitiva. Ou seja, deve-se esclarecer que funcionários que não agregam valor à empresa no sentido de doação, colaboração e interesse, não devem ser considerados ativos valiosos para a empresa, pois não fazem diferença alguma e até atrapalham o progresso dos demais. A empresa deve saber diferenciar os tipos de funcionários, pois alguns são ativos importantíssimos e outros são apenas custos, muitas vezes de grande valor. Por isso necessita-se fazer essa diferenciação para descobrir quem é quem.
Faz-se necessária a existência de gastos com treinamentos e formação para a obtenção de um retorno em forma de atitudes, pois quanto mais motivados e interessados os colaboradores, mais se sentem parte da empresa. Nota-se aí uma disposição desses colaboradores em participar, oferecer novas idéias e aprender novas tarefas.
O capital humano é um recurso empresarial e deve ser considerado um ativo, pois possui capacidade de gerar benefícios futuros para a empresa. As pessoas são os únicos verdadeiros agentes na empresa, pois todos os ativos resultam de ações humanas e pode-se dizer que a medida verdadeira da eficácia é a agilidade com que uma empresa aumenta o seu capital humano. A mensuração do capital humano envolve a verificação do nível de formação, a competência, a participação e a motivação do grupo humano.
* Capital Estrutural: refere-se ao conhecimento contido e retido, o conhecimento de propriedade da empresa, e incluem dados, tecnologias, estrutura e sistemas, rotinas e procedimentos organizacionais. A infra-estrutura que apóia o capital humano, como equipamentos de informática, softwares, bancos de dados, também forma o capital estrutural. Ele pertence à empresa como um todo, e pode ser reproduzido e dividido. Parte do que pertence à categoria de capital estrutural tem direito aos direitos legais de propriedade: tecnologias, invenções, dados e publicações. Desta forma, o objetivo do Capital Estrutural é relacionar pessoas com especialistas e informações e clientes à empresa.
* Capital do Cliente: no momento em que o Capital Intelectual transforma-se em dinheiro, surge o capital do cliente, e é extremamente importante para as empresas que exista uma gerência desse capital. Os investimentos no capital do cliente devem ser realizados em conjunto com os clientes, ocasionando benefício para ambos no que se refere às informações e conhecimentos gerados. O capital do cliente é muito semelhante ao capital humano: não se pode possuir os clientes do mesmo modo como não se pode possuir pessoas. Mas da mesma forma como uma organização pode investir em funcionários não apenas para aumentar seu valor como indivíduos, mas também para criar ativos de conhecimento para a empresa como um todo. A empresa e seus clientes podem aumentar o capital intelectual que é sua propriedade em conjunto e em particular.
Para investir no capital do cliente, deve-se analisar alguns fatores, tais como: inovar com os clientes; concentrar-se nos clientes como indivíduos, atendendo às necessidades dos clientes individuais; dividir os ganhos com os clientes; conhecer o negócio do cliente para melhor servi-lo e tornar-se indispensável. Verifica-se, então, a necessidade de controle desses três fatores que interagem entre si: capital humano, estrutural e de clientes, para obter um capital intelectual bem estruturado, que possa ser mensurado e avaliado, de acordo com as características e particularidades de cada organização para obter resultados satisfatórios e contribuir com a contabilidade através de novas informações, proporcionando uma visão mais moderna e atual.
2.3. Mensuração do Capital Intelectual
A mensuração do capital intelectual das empresas é muito importante porque é através da mensuração que as informações ocultas das empresas chegam até o ambiente e interessados externos, para explicar, por exemplo, o valor de uma entidade que na sua contabilidade vale 1 bilhão, mas o mercado esta disposto a pagar 5 bilhões, essa diferença de 4 bilhões também conhecida como goodwill faz parte de um conjunto chamado capital intelectual, esse capital intelectual pode ser caracterizado por clientes, funcionários, localização, marcas e patentes, etc.
2.3.1 Método de avaliação do capital intelectual da Skandia
A Skandia atua na área de seguros e prestação de serviços financeiros, sendo o quarto maior grupo financeiro do mundo e o maior da Escandinávia. Por ter sido o primeiro grupo a apresentar um relatório contendo informações sobre a avaliação do Capital Intelectual, sua demonstração faz parte de um conjunto de modelos de mensuração pesquisados, pelos acadêmicos e meio empresarial, é também um dos mais divulgados pela mídia.
Foram identificados pelo grupo alguns valores de sucesso que deveriam ser maximizados e incorporados à estratégia organizacional. Para sua melhor identificação foram agrupados assim:
1 Foco Financeiro.
1 Foco Clientes.
2 Foco Processo.
3 Foco Renovação e Desenvolvimento.
4 Foco Humano.
O modelo desenvolvido pelo grupo Skandia busca captar, avaliar e gerenciar os conhecimentos adquiridos na busca de novos conceitos que produzirão benefícios à médio e longos prazos para as organizações e, como tal, constitui-se numa excelente ferramenta à disposição da gerencia útil nas decisões estratégicas.
A Skandia foi a primeira empresa que desenvolveu este instrumento, denominado Navegador Skandia, visto que ela possuía a missão de incentivar o crescimento e desenvolver o capital intelectual como um valor visível que complementasse o Balanço Patrimonial. Este modelo mostra como criar valor financeiro através do capital humano combinado com o capital do cliente, a capacidade de inovação e os processos internos da empresa. Ele é usado como modelo de planejamento de negócios, fornecendo uma perspectiva geral do passado da empresa (foco financeiro), seu presente (foco no cliente, foco no processo e foco no aspecto humano) e seu futuro (renovação ou foco de desenvolvimento).
Esse modelo, aparentemente, representa uma mensuração objetiva, mas devido à natureza de alguns índices, torna-se um tanto subjetiva, já que fornece uma perspectiva geral do passado e do futuro da empresa e possui uma elaboração complexa, já que é baseada em diversas perspectivas: clientes, processos, humanas, financeiras e de renovação.
Para avaliar o capital intelectual deverá ser levado em consideração o Capital Humano e o Capital Estrutural, pois, os valores atribuídos a uma organização são provenientes da interação desses elementos. De nada adiantaria uma empresa com alto potencial em Capital Humano e não possuir um Capital Estrutural adequado, ou o inverso, uma empresa bem estruturada e não possuir um Capital Humano eficiente, onde não justificaria tal investimento.
2.3.2. Vantagens da mensuração do Capital Intelectual
Em um relatório de capital intelectual encontra-se informações que são de interesses para os gestores da empresa e para seus acionistas, contribuindo para que as empresas se conheçam melhor e para que possam atingir um melhor aprimoramento.
Devemos enfatizar que o capital intelectual possui vantagens do ponto de vista interno e externo como apontados por Antunes (2000) apud Brooking (1996, p.83).
Do ponto de vista interno:
O conhecimento do capital intelectual identifica os recursos necessários em ativos intangíveis cujo desconhecimento, por vezes impede a consecução de um planejamento estabelecido.
Por meio do conhecimento do capital estrutural pode se distinguir as diferenças entre criação de patentes, desenvolvimento de novos designers e desenvolvimento de novos produtos, compreendendo as vantagens competitivas que cada um desses elementos possui.
O conhecimento detalhado que o modelo de avaliação dispõe sobre os clientes fornece uma visão bem mais abrangente das condições atuais e futuras da empresa relacionadas a este foco.
Do ponto de vista externo:
Os relatórios contendo os indicadores do capital intelectual são subsídios valiosos para os analistas e financiadores, pela projeção da futura capacidade da empresa gerar caixa.
Para os acionistas por sua vez, esses relatórios são de fundamental importância porque, fazendo uso das palavras de Edvinsson, “eles mostram o valor oculto das organizações”, o qual não esta aparente nas demonstrações contábeis. Os acionistas podem ter, igualmente a posição no momento e a visão do futuro, ou seja, as tendências apresentadas pela empresa.
Sua divulgação pode explicar a diferença entre o valor contábil e o valor de mercado de uma entidade, mesmo não sendo de forma objetiva.
Isso evidencia a importância do capital intelectual proporcionando vantagens tanto para os usuários internos como os externos. O capital intelectual pode identificar para a empresa o seu potencial no presente e as perspectivas de benefícios futuros, contribuindo ainda mais para o crescimento da organização.
3.CONCLUSÃO
Até a presente data, não se criou um modelo padrão para mensurar e atribuir um valor ao mais valioso capital das organizações, o Capital Intelectual. A remuneração intelectual é tão gratificante quanto à financeira, sendo que a primeira enriquece o espírito, trazendo satisfação pessoal, que é naturalmente explicitada à atividade produtiva da entidade.
Pelo que foi exposto, entende-se que Capital Intelectual influencia nos resultados financeiros. Ao proporcionar vantagens competitivas, gera resultados, portanto constitui o patrimônio mais importante das empresas. Esse fenômeno sugere que a Contabilidade deva avaliar e registrar o Capital Intelectual como um ativo.
O goodwill apresenta-se como um conceito mais abrangente do que o do Capital Intelectual, considerando todas as conclusões. E, principalmente, Capital Intelectual não é um conceito novo, e, muito menos, desconhecido pela Contabilidade.
O modelo criado pela Skandia serviu para colocar em evidencia, este tema, hoje estudado e debatido internacionalmente pelos maiores expoentes da ciência contábil e deve ser alvo da reflexão não só dos profissionais da área, mas especialmente dos estudiosos, analistas, professores e estudantes universitários
4. REFERENCIAS
PACHECO.V. Mensuração e Divulgação do Capital Intelectual nas Demonstrações Contábeis: Teoria e Empiria. Cutitiba, PR:Conselho Regional de Contabilidade do Paraná, 2005.
ANTUNES.M.T.P. Capital Intelectual. São Paulo, SP:Atlas, 2000.
EDVINSSON.L;MALONE.M.S. Capital Intelectual: Descobrindo o Valor Real de Sua Empresa pela Sua Identificação de Seus Valores Internos. São Paulo, SP:Makren Books, 1998.
IUDICIBUS.S. Teoria da Contabilidade. São Paulo, SP:Atlas,2000.
IUDICIBUS.S;MARION.J.C. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo, SP:Atlas,2002.
EDVINSSON.L. Longitude Corporativa: Navegando pela Economia do Conhecimento. São Paulo, SP:Makren Books do Brasil, 2003.
PACHECO.V. Mensuração e Divulgação do Capital Intelectual nas Demonstrações Contábeis: Teoria e Empiria. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, nº 160, p.55-73, jul-ago,2006.
LUCENA.S.C. Uma Visão de Profissionais de Contabilidade sobre Capital Intelectual. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, nº 163, p.41-51, jan-fev,2007.