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terça-feira, novembro 19, 2024

Philips – Organização do Futuro

A Royal Philips Electronics é uma empresa multinacional Holandesa, é um dos maiores fabricantes de equipamentos eletrônicos do mundo e o maior na Europa, que criou diversas coisas, entre elas: as fitas cassete, vídeos e os CDs. A atividade dela estende-se a cerca de 60 negócios, que vão desde a Eletrônica de Consumo aos Aparelhos Domésticos, e dos Sistemas de Segurança aos Semicondutores. As suas áreas de atuação são:

– Eletrônicos de consumo (CE);

– Aplicações domésticas e cuidados pessoais (DAP) – a se fundirem em uma única área em 2008;

– Sistemas médicos (PMS);

– Iluminação (Lighting).

Líder mundial em tecnologia digital para televisão e telas de imagem, sistemas de comunicação sem fio, reconhecimento de voz, compressão de vídeo, produtos ópticos e de armazenamento, bem como na tecnologia semicondutora subjacente que torna possíveis essas inovações.

Também possui importantes soluções em iluminação, sistemas médicos (particularmente exames e outros meios de diagnóstico) e aparelhos eletrodomésticos e de cuidados pessoais, sendo os nossos investimentos em design e novos materiais essenciais para alcançar o sucesso.

A missão da Philips é melhorar a qualidade de vida das pessoas através da introdução, no tempo certo, de inovações tecnologicamente significativas.

Os valores:

– Encantar os consumidores

– Cumprir os seus compromissos

– Desenvolver os seus funcionários

– Estimular a interdependência

A estratégia utilizada pela Philips:

– Melhorar a rentabilidade através da realocação de capital para oportunidades de negócio que ofereçam retorno mais consistente e maior.

– Alinhar a marca Philips e as nossas competências-chave em cuidados de saúde, estilo de vida e tecnologia visando ao crescimento em categorias e zonas geográficas selecionadas.

– Constituir parcerias com clientes-chave nas áreas B2B e B2C.

– Continuar a investir na manutenção de pesquisa e desenvolvimento de classe mundial, fortalecer o portfólio de propriedade intelectual e fortalecer as nossas competências de liderança.

– Impulsionar a produtividade por meio da transformação do negócio e da excelência operacional.



O plano da Philips é atuar cada vez mais na área da saúde, cuidados pessoais e estilo de vida, produzindo, por exemplo, desfibriladores portáteis e aparelhos que representem convergência de recursos e funções – como diz o slogan da empresa, “Sense and Simplicity”.

Como um método de negócio, a Philips se foca muito em design, e não é apenas para cria produtos com um aspecto agradável, mas como uma ferramenta no processo de inovação, com o objetivo de criar soluções que humanizem a tecnologia.

A Philips, em 1914, fundou na Holanda a Philips Research que é uma das maiores organizações mundiais privadas de pesquisa e investigação, com laboratórios na Holanda, na Bélgica, na Inglaterra, na Alemanha, nos Estados Unidos da América, na China e na Índia, num total de 2,1 mil pessoas.

As pesquisas são centradas nas áreas estratégicas da Philips: Cuidados com a Saúde, Estilo de Vida e Tecnologia. A Philips Research acredita no uso da pesquisa com o espírito da inovação aberta. Porque, fazendo parcerias, a empresa acelera o processo da inovação e constrói plataformas comuns que realmente interessam e são adotadas.

A Philips do Brasil ganhou dois prêmios inéditos da ABS (Agência Brasil de Segurança): o Prêmio TOP de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho e o Prêmio ABS de Segurança e Saúde no Trabalho. Criado em 1998, com a proposta de mensurar o desenvolvimento da aplicação de ações de prevenção nas empresas, o Prêmio ABS destaca as empresas que, devido à implantação de ações dessa natureza, apresentam os melhores resultados na qualidade de seu ambiente de trabalho.

Responsabilidade Individual

Para a Philips, a consciência sobre sustentabilidade começa dentro da empresa, com seus funcionários, fornecedores e parceiros de negócios, para depois atingir a comunidade. Busca criar um ambiente que reforça o trabalho em equipe, o aprendizado contínuo e a importância da diversidade e da inclusão entre seus funcionários, fornecedores e parceiros de negócios para, então, alcançar as comunidades. A empresa considera a responsabilidade individual como a primeira etapa no processo de desenvolvimento sustentável. Desta forma, todas as iniciativas partem de dentro para fora.

Os programas da Responsabilidade Individual são:

– Programa Qualidade de Vida: estimular as pessoas a mudarem seu estilo de vida, a adotarem hábitos mais saudáveis e a valorizarem a prevenção de doenças;

– Programa de Voluntários: oferecer ao público interno a possibilidade de exercer sua cidadania por meio do trabalho voluntário estruturado

– Programa para Aposentados;

– Diversidade – Singulares: A Philips absorve a cultura dos países em que atua e aproveita para criar iniciativas para garantir a igualdade, com foco na sustentabilidade. A importância do respeito às diferenças deve ser valorizada para que os funcionários possam se expressar e planejar atitudes de maneira mais ampla. O Programa Singulares, implantado no Brasil em 2003, aborda o tema diversidade por meio da conscientização e da sensibilização dos colaboradores, incentivando a aceitação e a integração das diferenças individuais;

– Linha Ética: canal de comunicação adicional entre a empresa e seus colaboradores. A ferramenta foi desenvolvida para facilitar o relato de violações aos Princípios Gerais de Negócios da Philips (PGN) e às políticas relacionadas;

– Vida Sana;

– Voto Consiente: a Philips também está comprometida com os valores democráticos e atenta à vida política de todos os países da América Latina. Por isso, desenvolveu em 2002, com o apoio da organização não-governamental Transparência Brasil, o projeto Voto Consciente. O objetivo é conscientizar seus funcionários sobre a importância das eleições e de exercer a cidadania por meio do voto;

– Philips Helps you to help: a Philips apóia e estimula seus funcionários para que participem de programas sociais em prol da melhoria das comunidades. Criado na Argentina, o projeto Philips te Ajuda a Ajudar canaliza recursos para instituições que contam com o trabalho voluntário dos funcionários. O Comitê de Sustentabilidade da empresa avalia todas as propostas apresentadas pelos voluntários e prioriza os projetos com mais sustentabilidade.

Responsabilidade Ambiental

A Philips há mais de três décadas, se preocupa com a responsabilidade ambiental, a preservação do meio ambiente está diretamente ligada ao planejamento estratégico, em que produtos, processos e serviços são revistos, planejados e produzidos com esse objetivo. Objetivo é desenvolver produtos que causem o menor impacto possível ao meio ambiente, seja pela diminuição de seu peso, menor uso de substâncias tóxicas, redução do consumo de energia, reciclagem e descarte de embalagens, ou por acreditar que a prevenção ainda é a melhor solução. A Philips conta com cinco programas ligados a responsabilidade ambiental, são eles:

– Ecovisin

Esse programa tem a intenção de educar, preservar a natureza e ter responsabilidade com o meio ambiente. Criando novos produtos aos consumidores que diminuam o em pacto ambiental. Baseado na consciência ambiental, que se foca em cinco critérios principais: Peso, Uso de substancias tóxicas, Consumo de energia, Reciclagem e descarte final, e embalagem, Tempo de vida útil das lâmpadas produzidas.

– Eco Team: Programa de reciclagem

O projeto faz com que se reciclem papel, cartuchos, copos plásticos e baterias. As metas do programa de reciclagem são: reduzir o volume de papel, economizar os recursos naturais, fortalecer a imagem da Philips, promover a conscientização ambiental para os funcionários, difundir a utilização do papel reciclado, proporcionar a economia na empresa por meio da cultura do reaproveitamento evitando o desperdício e incentivar a preservação do meio ambiente, diminuindo o desmatamento de áreas verdes e o impacto ambiental, entre outras.

– Bosque Ecológico Philips da Amazônia

Criado em Manaus, conforme as legislações locais, federais e convenções internacionais, o bosque trabalha para manter e preservar o meio ambiente, tem 45 mil m² que abriga uma Estação de Tratamento de Efluentes Biológicos e 25 mil m² de área livre. O objetivo é conscientizar os visitantes sobre a importância da educação ambiental e da preservação de espécies ameaçadas, além de estimular a pesquisa como forma de garantir um futuro sustentável.

– Campanha Consumo Consciente de Energia

Com o objetivo de conscientizar os funcionários a consumir energia de forma mais consciente. Foi criada a Campanha Consumo Consciente de Energia. A idéia é incentivar os funcionários do escritório a desligar as luzes e os computadores ao sair da mesa, além de incentivá-los a usar as escadas para subir um ou dois andares, em vez dos elevadores.

Responsabilidade Econômica

A Philips trabalha para se transformar em uma empresa que consiga, a partir do conceito de sustentabilidade, ser mais eficiente também em termos econômicos. A política de responsabilidade econômica reúne critérios de sustentabilidade em sua estratégia corporativa para aumentar o valor das ações da Philips no mercado financeiro.

A organização tem trabalhado para melhorar sua participação social e sua qualidade ambiental, provando que negócios responsáveis são bons negócios. Agindo desta maneira a empresa tem sido capaz de melhorar seu desempenho econômico, bem como o dos seus acionistas e o da sociedade como um todo. A Philips entende que o desenvolvimento sustentável é uma das questões mais desafiadoras para o nosso mundo:

Responsabilidade Social

A Philips busca desde sempre envolver-se permanentemente com todos os setores da sociedade, através de alianças e diálogos permanentes, estabelecendo troca de conhecimentos.

Investimentos constantes têm sido uma característica dessa responsabilidade. Para fazer produtos compatíveis com toda a diversidade de pessoas que existe no mundo, a companhia investe cerca de 10% de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento. Atualmente, já registra mais de 115 mil patentes e coloca a qualidade de vida de seus consumidores e colaboradores em primeiro lugar.

Se Preparando para o futuro

A Philips durante os seus 116 anos, sempre acreditou que para obter o sucesso é preciso estar investindo em tecnologia, em pesquisas, nos seus funcionários e ter sempre o foco nos clientes.

E agora mais do que nunca ela esta se preparando para o futuro, a primeira mudança foi no cartão de visitas: “Saúde, estilo de Vida e Tecnologia” é como ela se apresenta agora. E o que parece um inofensivo jogo de palavras na verdade esconde uma profunda revolução nos negócios do grupo holandês.

Sabe-se que a população vai aumentar e estudos acreditam que nos próximos 50 anos a população vai aumentar dos atuais seis bilhões de pessoas para um número entre nove e onze bilhões. O consumo de matérias-primas crescerá substancialmente, demandando inovações tecnológicas para proteger os recursos naturais, cada vez mais limitados.

O crescimento da população e o aumento das necessidades das pessoas criam novas oportunidades, principalmente nos mercados em desenvolvimento e emergentes. Para obter sucesso, os negócios têm de compreender a natureza das mudanças para poder responder ao desejo das comunidades por melhorias na qualidade de vida.

A Philips acredita firmemente que um comportamento social e ambiental responsável contribui para gerar crescimento de lucro sustentável e criação de valor. A empresa inclui o pensamento e a ação em sustentabilidade em todas as suas atividades.

Desde sua fundação em 1891, a Philips trabalha para promover igualdade social e qualidade ambiental, provando que um negócio responsável é um bom negócio. Operando desta forma, a companhia vem aumentando a sua prosperidade econômica, dos seus acionistas e das comunidades nas quais atua. Com a sua tradição em integrar questões individuais, econômicas, ambientais e sociais, a Philips entende que o desenvolvimento sustentável é uma das questões.

Saúde

Essa organização esta sendo reinventada, pois pela primeira vez a Philips esta atuando na área da saúde. E tudo indica que ira ser no futuro o seu negócio mais importante. E quando se fala na área médica, a Philips tem como alvo a venda de aparelhos de ressonância magnética, ultra-sons, raios-x, tomógrafos – um mercado global de US$ 350 bilhões ao ano.



A sua trajetória nesse novo segmento começou a apresentar seus primeiros efeitos positivos, sobretudo no Brasil. No ano passado, o volume de equipamentos importados pela companhia quadruplicou. As mudanças, no entanto, são um pouco mais antigas.

Em 1999, a Philips tinha 12 diferentes unidades de negócios. Havia desde uma operadora de TV a cabo até a gravadora Polygram. Já acostumada a viradas substantivas no seu negócio – a mais importante aconteceu depois da II Guerra Mundial, quando ela substituiu a fabricação de equipamentos de comunicação militar por produtos eletrônicos de consumo – a empresa identificou na saúde um grande filão. Por um simples motivo. A população mundial está envelhecendo, principalmente nos países desenvolvidos, e os custos médicos vêm aumentando na mesma proporção.

A solução dessa equação passa pela inversão do modelo atual, no qual governos e empresas de planos de saúde se preocupam mais com o tratamento do que com a prevenção de doenças. Com esse espírito, a Philips foi às compras após vender aquilo que já não estava dentro de seus planos, como a própria Polygram. Cinco companhias na área médica foram adquiridas. Entre elas, a inglesa Marconi (transação de US$ 1,1 bilhão), líder mundial em equipamentos de ultra-som, e a parte da nação de US$ 1,1 (bilhão), líder mundial em equipamentos de ultra-som, e a parte da Hewlett Packard que atuava nessa área.

Esse é um jogo, porém, no qual a Philips tem concorrentes bem posicionados. A alemã Siemens e as americanas Kodak e General Electric são os principais adversários da empresa holandesa. Só a divisão médica da GE faturou US$ 14 bilhões no ano passado. Na Siemens, as vendas foram de US$ 11,9 bilhões. “Atualmente somos a divisão mais lucrativa da empresa”, afirma Roberto Braga, diretor no Brasil da Siemens Soluções Médicas.

A companhia definiu como estratégia a abertura de escritórios regionais em todo o País para atender a demanda dos clientes e dessa forma neutralizar a chegada dos concorrentes. Outra aposta é a produção local de alguns equipamentos como aparelhos de raio-x. No caso da Kodak, a disputa acontece na área de imagem. Conhecida como sinônimo de fotografia, a companhia está passando por uma reestruturação cujo alvo principal é justamente o setor médico.

A Philips não deixa por menos. Vem implementando uma série de ações estratégicas para alavancar seu negócio médico no País. Na semana passada, a multinacional fechou acordo com o São Paulo Futebol Clube para equipar o estádio do Morumbi com dez desfibriladores semi-automáticos. Ainda este ano, terá um caminhão-tomógrafo fazendo exames gratuitos em comunidades carentes. Há também uma parceria com o laboratório de análises clínicas Fleury, um dos maiores do País, pela qual os médicos da instituição participam do desenvolvimento de novos equipamentos.

Os holandeses da Philips estão tão comprometidos com essa estratégia que pretendem romper fronteiras do seu próprio negócio. Com seus equipamentos, a Philips pretende auxiliar na criação de remédios do futuro. A divisão de saúde representa uma convergência à medida que se utiliza da base tecnológica da empresa: displays, armazenagem de informação, conectividade sem fio e processamento digital. O negócio médico acaba até abrindo portas para os outros departamentos do grupo. Num hospital, por exemplo. A Philips pode fornecer o tomógrafo e o ultra-som do centro de diagnósticos, as TVs e os DVDs para os apartamentos, as lâmpadas especiais das salas de cirurgia, e um aparelho no qual o médico dita suas observações e elas são arquivadas, em forma de texto, na ficha eletrônica do paciente.

Informática

Com o objetivo de se tornar uma das lideres no segmento de microcomputadores, a Philips anunciou o lançamento de dois modelos de notebooks no mercado brasileiro, atingindo sua participação de 10% do mercado em dois anos. Esses computadores foram desenvolvidos especialmente para o mercado brasileiro. A aposta da empresa se baseia principalmente nos dados de que houve um forte aumento no consumo de produtos de informática no país.

A decisão de investir no mercado de informática no país, vem em época oportuna para a Philips. Porém, existe uma séria concorrência. As líderes atuais — Positivo Informática, Dell e Hewlett-Packard (HP) — têm, também, voltado suas atenções para o segmento de notebooks. Tradicionalmente conhecida como companhia de equipamentos eletrônicos domésticos, como aparelhos de som, TVs e DVDs, a Philips entra pela primeira vez no mundo nesse mercado de fabricação de PCs. No Reino Unido, computadores fabricados pela Dixon já são vendidos com a marca Philips, mas não são produzidos pela companhia. Ainda que seja pioneira a iniciativa no Brasil, não está descartada a produção de computadores em outros países. A princípio a produção local no Brasil será destinada ao mercado local e não à exportação.

Tecidos do Futuro

Uma de suas ultimas novidade foi o desenvolvimento de uma tecnologia que ilumina jaquetas, chamada Lumalive, que permitirá a criação de mensagens, gráficos e superfícies multicoloridas em jaquetas e casacos.

Dotadas de componentes eletrônicos e baterias, as jaquetas podem parecer difíceis de lavar num primeiro momento: Mas, segundo a Philips a remoção de tais componentes e sua reinserção subseqüente não é complicada. E para quem acha que usar roupas costuradas com tecidos luminosos é loucura, é bom saber que o novo produto é escalonável, ou seja, os tecidos também podem ser usados em aplicações maiores, como na confecção de tapetes ou de sofás especiais, que podem inclusive indicar com cores o humor momentâneo de quem está sentado neles. Toda a parte elétrica – baterias e luzes – está integrada e completamente invisível aos olhos de outros pessoas, inclusive do dono do casaco. A tecnologia pode ser utilizada também em mobílias e que a primeira geração de jaquetas está pronta para ser comercializada.

Conclusão

Durante toda a sua vida, a Philips, se preocupou com o futuro e não é a toa que esta no mercado a mais de 116 anos. Sempre procurando inovar, investindo em tecnologia, realizando diversas pesquisas, evoluindo seus produtos, etc.

E nesses últimos anos, ela sabe que para sobre viver no futuro não basta se focar apenas na tecnologia e inovação. É preciso estar ligado nas responsabilidades, tanto na social quanto na ambiental. Pois seus clientes cada vez mais estão preocupados com relação a estes assuntos. Principalmente com o meio ambiente.

Alem disso a Philips procura sempre novas oportunidades, expandindo o seu negocio em diversas áreas. E é por isso que é considerada uma das maiores multinacional existentes no mundo.

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