1. Introdução
Durante os anos 90 e neste início de milênio, houve uma grande mudança no papel da Tecnologia da Informação (TI) nas organizações. De um papel restrito ao suporte administrativo, a TI se tornou um elemento incorporado às atividades-fim das empresas, integrando-se aos serviços e produtos das empresas, tornando-se por vezes o próprio negócio (como no caso das lojas virtuais na Internet onde consumidores podem comprar serviços e produtos).
Entre os movimentos recentes da área de TI nas empresas está à utilização de sistemas de informação adquiridos de terceiros, tais como os sistemas ERP – Enterprise Resource Planning, SCM – Supply Chain Management e CRM – Customer Relationship Management, e o desenvolvimento de sistemas que permitem análises e a tomada de decisão a partir dos dados gerados nesses sistemas, os DW – Data Warehouses e sistemas de BI – Business Intelligence.
Inicialmente serão apresentados conceitos relacionados à utilização de TI pelas empresas e seu histórico, procurando relacioná-la à busca de vantagens competitivas e aos níveis de decisão da organização.
2. SI (Sistemas de Informação) e TI (Tecnologia da Informação)
Sistemas de Informação (SI) podem ser definidos como um conjunto de elementos ou componentes inter-relacionados que coleta, armazena, processa e distribuem dados e informações com a finalidade de dar suporte às atividades de uma organização (planejamento, direção, execução e controle) (Laudon e Laudon, 2001). Já a Tecnologia da Informação (TI) refere-se às tecnologias de computadores e telecomunicações utilizadas nas organizações, incluindo aquelas relacionadas ao processamento e transmissão de dados, voz, gráficos e vídeos (Applegate, McFarlan, e McKenney, 1996). Muito embora estes dois conceitos estejam estreitamente relacionados, e muitas vezes utilizados como sinônimos, eles não são equivalentes. Pode-se dizer que há uma intersecção entre os domínios abrangidos pelos dois conceitos, que se trata da utilização de TI em sistemas de informação. Entretanto, existem “partes” de um sistema de informação que não “são TIs”, tais como os procedimentos envolvidos e meios não informatizados de manipulação e transporte de dados.
Da mesma maneira, a TI também inclui tecnologias de conexão (redes), comunicação de dados, voz e imagens não diretamente ligados a usos em sistemas de informação. A tecnologia da informação (TI) vem contribuindo para que a logística torne-se mais eficiente e efetiva na geração de valor para a empresa, destacando-se como um diferencial no mercado atual. Mas afinal, o que é tecnologia da informação? Podemos dizer, de uma forma resumida, que TI é a aplicação de diferentes ramos da tecnologia no processamento de informações, ou ainda que TI é o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação.
A evolução da tecnologia de informação nesses últimos 20 anos possibilitou ampla modificação do modus operanti de diversas organizações, trazendo impactos positivos sobre o planejamento, a execução e o controle logístico. Com isso, criou-se um ambiente favorável para inovações na área de logística, motivadas principalmente pelo grande aumento na complexidade das operações.
Por isso, a TI torna-se um recurso inevitável para uma empresa moderna. Este avanço da TI nos últimos anos permite às empresas executar operações que antes eram inimagináveis, visando, sobretudo, obter reduções de custo e/ou gerar vantagem competitiva. Um exemplo claro da atuação da TI nas reduções de custo é o caso da Dell Computer, que investiu na venda direta e customizada de computadores pela Internet, e obteve, assim, um faturamento de 12,3 milhões de dólares em 1998, 60% a mais que no ano anterior.
Um caso brasileiro a ressaltar é o do grupo empresarial Souza Cruz. Com uma frota de 900 veículos para atender cerca de 200 mil clientes em todo Brasil, através da utilização de um Roteirizador (software para a obtenção da melhor rota), a Souza Cruz obtém 99% de eficiência e faz em média 43 entregas por dia. Estes dois exemplos explicitam que a TI é indispensável para o desenvolvimento logístico, mas qual é o papel da informação na Logística?
3. Papel da Informação na Logística
O fluxo de informações é de extrema importância nas operações logísticas, como: pedidos de clientes, necessidades de estoque, movimentações nos armazéns, etc. Há alguns autores que apelidaram este fluxo de informações logísticas de “Modal Infoviário”. Antigamente, este fluxo se dava através de papéis, o que tornava a comunicação lenta, pouco confiável e propensa a erros. A transferência e o gerenciamento eletrônico de informações proporcionam uma oportunidade de reduzir custos logísticos mediante sua melhor coordenação, junto a um aperfeiçoamento de serviço (menos propenso a erros) e uma melhoria da oferta de informações ao cliente. O exemplo a seguir demonstra a grande importância da informação na logística: No gerenciamento da cadeia de suprimentos, os varejistas podem disponibilizar informações de seu ponto de venda para seus fornecedores, fazendo com que estes sejam responsáveis pelo ressuprimento automático dos produtos.
3.1 Sistemas de Informações Logísticas
Os sistemas de informações funcionam como elos que ligam as atividades logísticas em um processo integrado, utilizando hardwares e softwares para o gerenciamento das operações, sejam em uma só empresa como também em toda uma cadeia de suprimentos. Basicamente, podemos diferir os sistemas de informações em quatro níveis funcionais:
Sistema Transacional: representa a base das outras operações, de onde são retiradas as informações das atividades de planejamento e coordenação. É o local onde são compartilhadas as informações logísticas com as outras áreas da empresa (Produção, Marketing, Finanças, …) ou da cadeia de suprimento.
Controle Gerencial: este nível funcional busca as informações no sistema transacional para poder gerenciar as atividades logísticas, incluindo neste patamar as ferramentas de mensuração como indicadores em geral.
Apoio à Decisão: este patamar da pirâmide de funcionalidade dos sistemas de informações logísticas utiliza softwares como ferramenta decisória para as atividades operacionais e estratégicas complexas, para que estas não sejam praticadas com embasamento somente no feeling.
Planejamento Estratégico: as informações logísticas obtidas das três níveis abaixo do topo entram como suporte para o desenvolvimento e para a melhoria contínua da estratégia logística.
4. Tipos de Softwares
O sistema ERP é uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automatização e armazenamento de todas as informações de negócios. Sendo assim, existe a possibilidade de haver um único banco de dados, uma única aplicação e uma interface unificada ao longo de toda empresa. Os benefícios alcançados com este tipo de sistema são:
• Integração e padronização dos dados;
• Maior confiabilidade dos dados (monitorados em tempo real);
• Revisão dos processos;
• Redução de Custos;
• Otimização do fluxo de informações;
• Nova dinâmica na tomada de decisões;
• Homogeneização das práticas operacionais e formas de gerenciamento (filiais).
Os custos com aquisição e implementação destes pacotes variam, em geral, entre R$ 400 mil e R$ 20 milhões. Esses valores dependem principalmente do tamanho da empresa (número de usuários e instalações) e de sua operação (módulos escolhidos do sistema). Em geral, estima-se que para cada R$ 1 gasto com a aquisição da licença, são gastos R$ 2 com consultoria, e entre R$ 0,5 e R$ 1,5 com equipamentos. Algumas das principais empresas fornecedores desse tipo de software no mundo já estão no Brasil.
A SAP, além de ocupar a liderança mundial neste mercado, como pode-se observar na Figura 2, também ocupa essa posição no Brasil, com 38% das vendas de licença de software; por outro lado, a Datasul possui o maior número de clientes, com 23% do mercado. Sob o ponto de vista logístico, o principal objetivo de um sistema ERP é atuar como um sistema transacional, solucionando problemas com a ausência de integração entre atividades logísticas. Entretanto, nem todas implementações de ERP consideram as atividades logísticas de maneira integrada. Isso resulta da falta de foco na Logística, o que após o processo de implementação pode trazer uma série de problemas para a gestão da Logística. Alguns exemplos de sucesso da implantação de sistemas ERP:
• Autodesk – Passou a embarcar 98% de seus pedidos dentro de 24 horas após a implantação de um ERP;
• A divisão Storage Systems, da IBM -Passou a poder refazer sua lista de preços em cinco minutos, contra os anteriores cinco dias; o tempo de embarque de uma peça de reposição caiu de 22 para 3 dias;
• Votorantim – O giro do estoque melhorou de 30 a 40% e o número de funcionários administrativos pôde ser reduzido em 30%, resultando em ganhos de US$ 6 milhões anuais;
• Indústria média norte-americana de autopeças – Reduziu o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas. Outra diferença notável: a troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos. Ressalta-se que embora um sistema ERP possua atributos que contribuem para melhorar a gestão da empresa, ele não possui ferramentas de apoio a decisão. Além disso, o ERP é visto por muitos como uma das formas mais caras de obter retorno nulo ou negativo sobre o investimento, como no caso da Fox Meyer Drug que após anos de investimento na implantação de um sistema acabou falindo.
5. Integração da Cadeia de Suprimentos (SCM)
Atualmente é difícil citar a logística sem entrarmos dentro do contexto de Supply Chain, ou Cadeia de Suprimento. O Supply Chain aborda tudo que diz respeito ao fluxo de produtos, informações e recursos financeiros. Os softwares de Supply Chain Management agregam conjuntos de ferramentas de previsão de demanda, de otimização da rede logística, planejamento de transporte, planejamento e seqüenciamento da produção, entre outros. A abrangência deste software é integrada com outras empresas da cadeia. Surgem fortes evidências de que empresas da mesma cadeia de suprimentos cada vez mais irão integrar-se aos meios de sistemas de informação, reduzindo incertezas, duplicações de esforços e, conseqüentemente, o custo com a operação. Os principais fornecedores no mercado deste tipo de software são:
SAP: Através do software MySap.com é líder nacional e internacional, detendo 36% do mercado mundial. Possui um custo elevado.
Oracle: Através do software Oracle Supply Chain Management, é a segunda colocada no mercado mundial, detendo 20% do mesmo. Atingiu o crescimento através da compra de grandes empresas como Siebel e People Soft
Microsoft: O software Microsfot Navision possui menos de 5% de participação no mercado.
Zemeter: Seu programa, o Supply Chain Consultants é implementado em grandes empresas como IBM, Philip Morris e a Philips. A tendência atual é que os fornecedores de softwares ERP migrem para a abordagem de SCM, que complementa seus poderosos sistemas transacionais.
6. Softwares de Simulação
Os softwares de simulação realizam, através do uso de modelos, o estudo de problemas de natureza complexa, por meio da experimentação computacional. As principais etapas numa aplicação prática da simulação são: Construção do modelo; Transformação deste modelo conceitual em um modelo computacional próprio ao processo de experimentação; Teste experimental de alternativas de ação para a escolha das mais adequadas. As aplicações deste tipo de ferramenta na logística são diversas, como por exemplo: Dimensionamento de operações de carga e descarga; Dimensionamento de Estoques; Estudo de movimentação de material; Sistema de Transporte; Fluxo de Produção; Serviços de Atendimento em Geral.
Como exemplos, poderíamos estar interessados em avaliar se o efeito da implantação de um novo sistema de picking sobre o tempo de carregamento de veículos em um Centro de Distribuição valeria à pena. Da mesma forma, poderíamos avaliar o efeito de diferentes políticas de estoque sobre o nível de serviço prestado aos clientes, em termos de disponibilidade de produto e custo de estoque. Os principais softwares encontrados no mercado são: ARENA; AutoMod; Extend; GPSS H; SIMPLE ++; Taylor II.
7. Sistemas de Informações Geográficas (GIS)
Os sistemas de informações geográficas são ferramentas que associam banco de dados a mapas digitalizados, auxiliando no processo de tomada de decisão. Através deste software é possível realizar análises do tipo, quantos e quais clientes são atendidos numa certa região. Além disso, podem-se fazer análises e gerar mapas temáticos utilizando mapas digitalizados que contêm rodovias, ferrovias, hidrovias e informações sobre dados georeferenciados. Existe ainda a possibilidade da aplicação dessa ferramenta a problemas de localização, seja de pontos comercias, seja de fábricas. As áreas de aplicação destes sistemas são diversas, como o apoio ao marketing, localização de pontos comerciais, localização de fábricas e CD’s/Rateamento, análise de Sistema de Transporte; Alguns softwares disponíveis no mercado são: Arc-Info; DeskMapp (tem no Brasil, custando menos de R$ 1000); MapInfo; Maptitude; MaxiCAD; Tactician. Está sendo esperado um aumento significativo da utilização destes softwares nas empresas. Pois há um crescimento do número de variáveis, principalmente geográficas, consideradas nas análises. Com isso o processo decisório torna-se cada vez mais complexo, e a necessidade do uso de tal ferramenta torna-se fundamental para a competitividade da empresa.
8. Data Mining e Data Warehouse
Segundo Douglas Lambert, a estruturação do sistema logístico depende das quatro principais decisões do Marketing Mix: produto (Qual produto será vendido? Em qual região será comercializado?), promoção (Que tipo de promoção será feita? Quais serão os descontos?), preço (Qual o preço de cada produto para cada ponto de venda?), praça (Como será feita a distribuição? Qual nível de serviço será oferecido?). Embasados nas respostas das perguntas do Marketing Mix, serão feitos o planejamento e a estruturação das atividades logísticas. Mas como decidir sobre as diversas variáveis do marketing mix para que as atividades logísticas sejam adequadas e eficientes? Aí, surgem os dois conceitos muito empregados atualmente no varejo: Data Mining e Data Warehouse.
9. Data Warehouse (Armazém de Dados)
Podemos interpretar o Data Warehouse como um depósito de informações integrado, disponíveis para busca (através de filtros) e análise. Estas informações são provenientes de diferentes fontes operacionais da empresa (marketing, finanças, etc) e armazenadas em um só local, o banco de dados central, onde ocorre um compartilhamento visando à maior integração das atividades da empresa. Além dos dados da própria empresa, o Data Warehouse também pode comportar informações de fontes externas, tais como dados demográficos de consumidores, informações pessoais de cada cliente, entre outras.
10. Data Mining (Mineração de dados)
O Data Mining, por sua vez, é uma metodologia que procura uma descrição Lógica ou matemática, normalmente complexa, de possíveis padrões existentes em um conjunto de dados. Em outras palavras, é uma ferramenta capaz de lidar com grandes massas de dados de uma maneira mais eficiente que a estatística, definindo padrões para fenômenos complexos dependentes de muitos parâmetros. Em uma definição mais consideradas nas análises. Com isso o processo decisório torna-se cada vez mais complexo, e a necessidade do uso de tal ferramenta torna-se fundamental para a competitividade da empresa.
11. Conclusão
Cada vez mais a tecnologia aparece como ferramenta fundamental a serviço da logística. Não é apenas um fato e sim uma constatação.
A Tecnologia vem sustentando e apoiando todos os setores de maneira vital e com a logística tornou-se indispensável se falarmos em produtividade e qualidade. Esta ferramenta está viabilizando processos industriais, comerciais e serviços. Se reportarmos a outros tempos veremos uma transição continua neste sentido. Caminhamos rápidos com mudanças velozes e sem previsões de como vai ser mas sabemos que não será mais como antes!
Recente pesquisa mostra que alguns setores terão um maior crescimento especialmente: o agronegócios, em função da demanda tecnológica investida em equipamentos computadores de bordo, medição constante do tempo, através de serviços meteorológicos e profissionais especializados . São grandes os investimentos nesta área e principalmente em algumas regiões do país. Cada ano que passa o setor ganha mais força e sedimenta-se como o diferencial da balança comercial nas exportações.
A Tecnologia envolvida na logística está no armazenamento, na produção, na distribuição e nos serviços. Para exemplificarmos melhor basta olharmos o caminho logístico do produto desde a matéria prima até o consumidor. Quando retratamos isso há uma constatação de muita tecnologia envolvida não só a nível de processo produtivo mas também do nível de gerenciamento que envolve hoje este mesmo processo. O produtor rural abastece-se de toda a tecnologia para obter resultados melhores e mais precisos. A produtividade rural não é mais só quantidade, claro que é importante, mas outro pensamento vem tornando a qualidade como prioritária e isso em conseqüência do pensamento voltado às exportações.
O homem do campo está cada vez mais voltado ao mercado mundial . Isso traz mais tecnologia desde o software que irá utilizar para o gerenciamento do negócio até as máquinas mais modernas e pessoas qualificadas e ainda dos serviços do tempo.
O exemplo acima deixa claro uma mudança de pensamento e não se restringe apenas a um determinado setor . Há uma nova ordem mundial apontando novas necessidades, novos caminhos e é preciso caminhar com novos parâmetros de comportamento. E novamente aparece a tecnologia para reforçar esta nova ordem pois esta determina algumas variáveis que não podemos ignorar: novos setores, softwares diferenciados, comportamentos mais flexibilizados, mercados com múltiplas necessidades.
Para conseguirmos atender toda esta demanda prevista e ainda a demanda reprimida precisamos investir pesado em mais tecnologia, mais capacitação e na expansão dos canais de distribuição. As empresas terão que investir mais em tecnologia como automação comercial e industrial , hardware e software. Claro que, essa tecnologia é de um custo substancial dentro da organização, mas ao mesmo tempo, é inevitável, e é um pressuposto para alcançar os resultados de produtividade e lucratividade.
Na logística , a automação comercial, industrial, hardware e software já é uma realidade sem volta quando falamos em armazenamento (WMS, código de barras, leitoras e impressoras de código de barras, hardware compatível), distribuição (administração da frota, roteirização, sistemas de informações geográficas, serviços de metereologia, hardware compatível (principalmente:o palmtop), GPS), produção (Sistema de administração da produção, hardware compatível, automação industrial) e para ressaltar: as pessoas que fazem de qualquer processo uma atividade única.
É claro a evidência do mecanismo humano para todas estas operações na organização e sua fundamentação para resultados concretos. A Tecnologia cada vez mais necessita de qualificação. Na logística esta questão é bem relevante, pois carecemos ainda de qualificação em algumas áreas e em outras que ainda aparecerão em função de necessidades ainda reprimidas.
Há muito o que fazer na logística. Precisamos clarear mais a logística e usufruí-la não só como redução de custos mas, sim como uma solução integradora com outras partes da empresa e em paralelo com o mercado mundial.
Toda essa integração das partes dentro da organização é proporcionada pelo avanço da tecnologia não só para contribuir para a modernização, porém, para impulsionar a qualificação das pessoas exigindo mais e mais capacitação para as atividades e também o surgimento de outras áreas na logística que ainda não estão sendo implementadas na sua amplitude.
A logística é uma nova fronteira para as organizações das quais deverão saltar da eficiência para a super eficiência através da integração das atividades internas e externas e utilizando toda a tecnologia disponível para a obtenção da produtividade e lucratividade do negócio.
12. Bibliografia
FLEURY, P. F. & WANKE, P. & FIGUEIREDO, K. F. Logística
Empresarial: A Perspectiva Brasileira. Atlas, Rio de Janeiro, 2000.
SILVA, L.G. & PESSÔA, M.S.P. Gestão da Informação: uma Visão dos/Sistemas ERP. VI SIMPEP – Simpósio de Engenharia de Produção, Anais, Nov. 1999.
Wikipédia ERP (Enterprise Resource Planning) disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/ERP CARBALLO, Santiago. O Modal Infoviário. disponível em: